Archive for month: Dezembro, 2019

As terapias naturais, além de benéficas, estão na moda. A homeopatia tem sofrido uma grande evolução e tem ganho adeptos entre os portugueses. Neste artigo, vai poder perceber o percurso da homeopatia em Portugal.

A homeopatia baseia-se na ideologia de tratar o semelhante usando o semelhante, isto é, tratar o problema com aquilo que o causou mas em doses diluídas. Esta terapia surgiu no séc. XVIII, criada por Samuel Hahnemann, numa altura em que a medicina tradicional já não conseguia dar as respostas e os resultados necessários.

Este médico acreditava que uma determinada substância que é capaz de causar sintomas num indivíduo saudável também é capaz de originar uma cura para alguém com esses sintomas. Para tal, ao longo da história da homeopatia, as substâncias foram sendo testadas nos próprios indivíduos, para criar os sintomas e, assim, foi evoluindo.

A Homeopatia pode ser usada em qualquer tipo de problemas e mesmos na redução dos efeitos colaterais causados pela medicina tradicional, como a quimioterapia e outros. Pode ser usada por indivíduos de todas as idades e até em animais.

Como outras terapias alternativas, esta baseia-se numa perspetiva holística, em que o terapeuta deve observar a pessoa (e o problema da mesma) como um todo e não como a soma das partes. Este princípio era, também, defendido por Hipócrates, o pai da medicina tradicional.

Em Portugal, a Homeopatia ganhou força em 1984, quando foi criada a Associação Portuguesa de Homeopatia. Em 2003, é criada uma lei que enquadra a Homeopatia como uma terapia. A medicação homeopática é, neste momento, reconhecida pelo Infarmed e é utilizada cada vez mais, seja como complemento à medicina tradicional ou como única forma de tratamento.

O mercado tem cada vez mais concorrência e os clientes aumentam exponencialmente a sua exigência a nível dos serviços. Neste sentido, manter a fidelização de um cliente não é tarefa fácil nem simples. Esta situação acontece em todas as áreas, inclusivamente na de cabeleireiro. Saiba, neste artigo, o que saber sobre a fidelização dos seus clientes?

 

Em primeiro lugar, é muito importante entender o cliente e a forma como este pensa. Os novos consumidores atuais, muito diferentes do passado, reformularam todo o processo de prestação de serviços, têm agora expectativas além da simples troca financeira/de serviços. Os consumidores atuais não se limitam pelo espaço físico ou horário, querem a prestação do serviço no momento e não ter que esperar por ele ou agendá-lo antecipadamente. Além disso, este quer usar o canal que mais lhe convém para usufruir do serviço (seja online, através de redes sociais, aplicações, etc.

 

Como empresa/empresária, deve procurar conhecer a preferência dos seus clientes e ativar os canais necessários para contactar com estes.

Deve procurar manter um contacto constante com estes para perceber o tipo de serviços, a forma de chegar a eles, as melhorias que pode fazer, etc.

 

O mais importante é ouvir o feedback do seu consumidor, pois assim poderá evoluir no mesmo sentido deste e responder, sempre que possível, ás suas expectativas e necessidades.

Cada vez mais encontramos, no mercado, opções sem glúten de vários alimentos. Contudo, estas opções são, por norma, mais dispendiosas do que as opções comuns. No entanto, existem alguns produtos que são, naturalmente, sem glúten e que pode utilizar como base para confecionar as suas refeições. Descubra, neste artigo, quais os alimentos sem glúten que pode consumir?

O glúten consiste numa proteína (gliadina) presente em alguns cereais, que causa reações alérgicas. Esta é de difícil digestão e têm tendência para se acumular no intestino, levando a complicações a nível gástrico e intestinal.

A doença celíaca está relacionada também com o glúten, sendo uma doença autoimune que impede a absorção de nutrientes. Neste caso, o glúten tem que ser completamente eliminado da alimentação.

O glúten está presente numa série de alimentos como massas, cereais, pão, cerveja, etc.

Dos vários alimentos que causam reações alérgicas, o trigo (e alimentos que contêm trigo) pode ser um dos mais difíceis de substituir.

Contudo, existem alimentos (que provavelmente já consome) e que sã, naturalmente, sem glúten, como é o caso do arroz, da fruta, da batata, etc. Além disto, já existem em superfícies comerciais, versões sem glúten de vários alimentos (massas, pão, etc.) para facilitar a vida das pessoas que, por qualquer razão, têm que excluir o glúten da sua dieta alimentar.

Para substituir a farinha de trigo, em qualquer receita que possa fazer, pode optar pelo arroz e pelo milho (e respetivas farinhas). Contudo, estas opções não são tão nutritivas como outras, como é o caso do cereal Teff (também existente em farinha. A Arauta é também um alimento (uma planta) que quando triturada pode ser usada para engrossar molhos ou outros fins, sendo também isenta de glúten. O Sagu, (derivado da farinha de mandioca), é também uma boa alternativa sem glúten, tal como a Quinoa e o Amaranto (sendo que esta última é útil na prevenção de problemas cardiovasculares e outros). O Millet (ou milho painço) é também um alternativa aos cereais com glúten, por não possuir esta proteína e por ter um alto valor nutritivo. Pode também substituir a farinha de trigo por farinhas feitas através de frutos secos, como é o caso da avelã, amêndoa ou Coco.