Manicure de longa duração

São muitas as mulheres que já não passam sem eles. 15 dias de duração, zero tempo de secagem e um brilho impecável é a promessa das novas fórmulas. Experimentámos um verniz de gel e contamos por é que valem (mesmo) a pena.

O mais comum, quando me sento na cadeira da manicure, é pensar no número de dias que vai durar desta vez. Também é essa a dúvida que mais tem? A verdade é que, há que admiti-lo com toda a frontalidade, não tenho propriamente as unhas mais saudáveis. São finas, estriadas e partem facilmente, o que se traduz numa manicure que dura, no máximo, três dias sem lascar. Três dias no máximo, há que realçar.

Imaginem, por isso, qual não foi a minha felicidade quando me falaram de um verniz que dura cerca de duas semanas e que, ainda por cima, não põe em causa a saúde das unhas. Não perdi tempo. Fui logo experimentar o verniz de gel, uma técnica de longa duração, à prova de pancadas e de água, que se aplica como um verniz mas que, na realidade, como me explicaram, funciona, na prática, como um gel.
Antes de começar

Sento-me na cadeira e disparo, de imediato, uma série de perguntas sobre esta novidade, que nos últimos anos se generalizou. Afinal de contas, gosto que o verniz dure mas não adoro o aspeto artificial que outras técnicas proporcionam. Descobri, por exemplo, que, para aderir a 100%, o verniz de gel tem de ser aplicado sobre a unha seca. Por isso, se for preciso remover peles, deve recorrer-se apenas à ajuda de um creme.

A aplicação passo a passo

Existem três produtos essenciais na aplicação do verniz de gel, base, cor e top coat. Se um deles não estiver incluí­do no processo, fuja! Estão a vender-lhe gato por lebre. A mim, aplicaram-me a base, que sequei durante dois minutos num forno com radiações ultravioleta. Depois, uma camada do verniz de gel, seguida de mais dois minutos de forno, uma segunda camada, outros dois minutos e, finalmente, o top coat e os últimos dois minutos de secagem. Todos os produtos foram aplicados sem tocar na cutícula, para evitar que o verniz lasque a partir daí­.
Mais fácil de remover

Passaram duas semanas e as minhas unhas continuavam bonitas, resistindo a banhos e lavagens de loiça. Só ao décimo-quinto dia é que a primeira lascou. E apenas essa! O único senão era notar-se, perto das cutí­culas, o crescimento das unhas. Estava, por isso, estava na altura de remover o verniz. Fi-lo, em casa, com um disco impregnado em dissolvente. Esperei alguns minutos e os vestí­gios de verniz foram removidos.

Tudo o que pode fazer contra a celulite

São poucas as mulheres que não se queixam da pele com marcas que se assemelham às da casca de uma laranja que, com o tempo, surgem nalgumas zonas do corpo. As recomendações de uma nutricionista e as soluções propostas por um cirurgião plástico.

São raras as que se podem orgulhar de não a ter. Por isso, se é mulher, mesmo que seja tendencialmente magra, independentemente da sua idade, as probabilidades de ser afetada pela celulite são de 90%, sobretudo se for caucasiana. Atualmente, no mercado nacional, tem ao seu alcance, para além de produtos anticelulíticos e de formas preventivas que passam pelo desporto e pela alimentação, novas armas para a travar e combater, assentes em técnicas cada vez mais eficazes e inovadoras, a que pode recorrer.

Embora, tal como explica António Cardoso Tavares, cirurgião plástico, “a partir dos 40 anos, as mulheres raramente sejam afetadas pela celulite e sejam, isso sim, afetadas pela falsa celulite, uma deformação resultante da flacidez da pele, com depressões que simulam a pele tipo casca da laranja”, esclarece ainda o médico. “Em idades mais precoces, o aparecimento desta inestética distribuição de gordura é influenciado por vários fatores, alguns deles evitáveis, outros nem por isso”, adverte o especialista.

De acordo com o médico, “a celulite pode demorar anos a formar-se mas, uma vez que aparece, se não for tratada, tem tendência para agravar e tornar-se irreversível”. “Por outro lado, existem inúmeros casos em que, mesmo que se faça tudo para a evitar, não se consegue”, adverte. Para sair deste círculo, há que evitar as causas que provocam celulite, exceto as que não se podem mudar, como a genética, como é óbvio, atacando as suas principais caraterísticas. Mas, para isso, tem de identificar o seu tipo de celulite.

Conhecê-la ajuda a evitá-la

Em medicina, é conhecida como lipodistrofia ginóide, vocábulo que corresponde à síndrome de pele tipo casca de laranja ou pele acolchoada, como também lhe chamam. Ao contrário do que a maioria das pessoas julga, “a celulite não corresponde, na realidade, a acumulações de gordura [acumulações localizadas ou lipodistrofias localizadas] mas, sim, a alterações do metabolismo e da arquitetura das células de gordura. Por isso, também aparece em mulheres magras”, esclarece ainda o cirurgião.

Na celulite, não há aumento do tecido adiposo mas, sim, a deformação da arquitetura do mesmo em determinadas zonas do corpo, o que dá depois origem a nódulos de gordura, água e toxinas. Provoca uma alteração na forma corporal feminina e costuma aparecer na parte externa das coxas e na interna dos joelhos, nos glúteos e no abdómen. Note-se que muitas mulheres podem associar, é muito comum, os dois tipos de deformação, a celulite e as lipodistrofias localizadas, na mesma ou em diferentes regiões anatómicas.

Nas mulheres, a celulite tende a aparecer a partir da puberdade de forma natural e faz parte das suas caraterísticas sexuais secundárias. É o resultado de uma alteração da microcirculação na camada gorda, a hipoderme. Mas há mais fatores que a influenciam, nomeadamente hormonais, como é o caso das hormonas femininas e das tiroideias. Também há fatores circulatórios, como as alterações na microcirculação e a retenção de líquidos, assim como neurovegetativos. É o caso do stresse e da instabilidade emocional.

Muitos investigadores, um pouco por todo o mundo, identificaram ainda, ao longo dos anos, fatores genéticos e/ou étnicos distintivos. As mulheres brancas apresentam, por exemplo, em média, mais celulite do que as de raça negra. As latinas costumam tê-la nas pernas e nos glúteos e as nórdicas no abdómen. Os (maus) hábitos alimentares e o estilo de vida também interferem com a celulite. As pessoas que não fazem exercício e/ou fumam têm maiores possibilidades de vir a exibir marcas de celulite na epiderme.
Como se pode prevenir

As notícias não são das mais animadoras. De acordo com António Cardoso Tavares, “neste momento do conhecimento, não podemos dizer que a celulite se pode prevenir”, avisa. Aquilo que pode fazer, segundo o especialista, é “concentrar-se nos hábitos alimentares e no estilo de vida para tentar evitar a sua progressão”, recomenda. Ao nível da alimentação, evite o excesso de peso e reduza a ingestão de sal, que contribui para a retenção de líquidos. Beba água abundantemente e inclua fibras na sua alimentação.

Estas substâncias combatem a prisão de ventre, condição que agrava globalmente a celulite. Reduza também a ingestão de açúcares refinados e de gorduras saturadas e dê prioridade aos hidratos de carbono de absorção lenta (farinhas integrais, frutas e verduras) e às gorduras mono-insaturadas e poli-insaturadas (ómega-3, ómega-6 e ómega-9). Para potenciar os efeitos dessas ações, não abuse do café nem do álcool. Evite também o tabaco e fuja do sedentarismo, duas palavras a riscar da sua lista.

Aposte no exercício físico, que estimula o retorno venoso nas pernas e diminui a camada de tecido subcutâneo, diminuindo alguns dos fatores que estão mais associados à celulite. Reduza o stresse e a ansiedade ou, pelo menos, aprenda a geri-los positivamente, recorrendo a atividades como a meditação ou o ioga. Use produtos com ação anticelulítica para prevenir o avanço do problema. E, se fizer tratamentos anticelulíticos, coloque-se sempre nas mãos de profissionais credenciados e competentes.
As diferentes classes da celulite

Tal como explica António Cardoso Tavares, cirurgião plástico, existem três tipos de celulite, a de grau 1, 2 e 3. Saiba, de seguida, o que as distingue:
– Celulite de grau 1

A celulite lipodistrófica ou adiposa está na origem da deformação em casca de laranja que se observa quando se pinça a pele. Verifica-se um aumento de consistência à palpação, mas o restante é normal. Aparece na mulher jovem.
– Celulite de grau 2

A celulite hidrolipodistrófica ou edematosa está na origem da deformação em casca de laranja que se observa quando a mulher está de pé e ao pinçar a pele. A palpação tem uma consistência mais elástica e aparece, habitualmente, perto dos 30 anos.
– Celulite de grau 3

A celulite fibrolipodistrófica ou fibrosa está na origem da deformação em casca de laranja que se observa quando a mulher está deitada e também quando está de pé. A palpação revela nódulos de consistência dura que podem ser dolorosos. É a mais grave e é irreversível.

Como usar champô seco

Sabia que é possível lavar, pentear e, até, disfarçar cabelos brancos sem água? Nos últimos anos, foram muitas as marcas de dermocosmética a investir nesta forma alternativa de higienizar os fios, mas continuam a ser muitos a desconhecer esta inovação.

O champô seco é um cuidado imprescindível para qualquer pessoa ocupada. Aprenda a tirar partido deste dermocosmético. Este produto apresenta-se, a maior parte das vezes, sob a forma de vaporizador ou pó e tem como principal objetivo absorver o excesso de sebo produzido pelo couro cabeludo. Este pó milagroso, como há quem lhe chame, consegue, literalmente, retirar o aspeto oleoso e lambido do cabelo e, em poucos minutos, criar a ilusão de um cabelo acabado de lavar e submetido a um brushing.

Usá-lo entre lavagens, como muitos cabeleireiros e dermatologistas recomendam, faz com que os óleos naturais produzidos pelo couro cabeludo permaneçam em contacto com o cabelo durante mais tempo, o que é benéfico. Na verdade, a única razão pela qual não deixamos de lavar o cabelo, para além do cheiro, claro, é porque fica com um aspeto sujo. Logo, o champô seco reúne o melhor dos dois mundos, já que permite que os óleos se mantenham no lugar, nutrindo o cabelo, enquanto o pó remove o brilho indesejado.
Quando aplicar?

O champô seco deve ser usado no cabelo seco tanto por homens como por mulheres. Pode usá-lo quando o cabelo começa a aparentar estar sujo, dois ou três dias depois de o lavar, mas, melhor ainda, é usá-lo logo após ter lavado e feito um brushing, no caso das mulheres. Desta forma, mal os óleos se libertam, são apanhados pelo pó, o que impede que o cabelo fique sujo. Assim, o cabelo ganha volume e textura.
Como aplicar?

1. Agite bem o produto antes de o aplicar e, de seguida, pulverize-o a cerca de 30 centímetro do cabelo, mecha a mecha.

2. Deve usá-lo nas áreas do cabelo que parecem sujas. Se tiver o cabelo solto, aplique-o no topo, na zona do risco e na parte frontal. Se tiver o cabelo apanhado em rabo de cavalo ou em coque, deve usar um pouco na zona da nuca.

3. Deixe atuar durante cerca de dois minutos ou de acordo com as indicações do produto e, de seguida, escove cuidadosamente, para eliminar os resíduos de pó que possam ter permanecido nas hastes ou no couro cabeludo.
Em que situações é mais vantajoso?

Aprenda a tirar maior partido desta versatilidade em pó. Utilizações diferentes para tipos de cabelos diferentes:
– Cabelo sujeito a instrumentos de calor

Aplicar champô seco nas madeixas acabadas de esticar prolonga a duração do alisamento. As temperaturas elevadas estimulam a produção de glândulas sebáceas no couro cabeludo. O óleo, o suor e a humidade fazem com que os caracóis voltem a aparecer. Usar champô seco nas raízes diminui o efeito frizz porque absorve todas estas impurezas.
– Cabelo curto e com franja

Um cabelo com estas características está em contacto permanente com a testa, agarrando o óleo da pele do rosto e provocando a inestética separação de madeixas na franja. Uma vaporização com champô seco resolve o problema e dá volume e textura ao cabelo.
– Cabelo espesso e encaracolado

A maioria das mulheres de cabelo grosso ou naturalmente encaracolado acha que não pode usar champô seco. A verdade é que não só podem como devem. Quando o cabelo é muito grosso ou crespo não tem humidade, pois os óleos não descem pelo cabelo tão depressa. Deixar passar mais um dia entre lavagens permite que os óleos naturais atinjam mais zonas do cabelo.

10 máscaras capilares caseiras

Para além de nutrirem e hidratarem os folículos capilares em profundidade, estas misturas de elaboração artesanal podem ser utilizadas para combater problemas como o excesso de oleosidade, a caspa, a secura ou ainda a falta de vitalidade dos fios.

São muitos os ingredientes alimentares que tem à mão de semear em casa a que pode recorrer para preparar uma máscara capilar artesanal que nutra e repare os seus cabelos, aproveitando o momento da aplicação para um ritual de beleza que relaxa e apazigua. Algumas das receitas que lhe sugerimos de seguida podem ser usadas para combater problemas como o excesso de oleosidade, a caspa ou ainda a falta de vitalidade dos fios. Tenha, no entanto, atenção às recomendações e aos tempos de exposição apontados.

1. Máscara capilar de banana

Para amaciar o cabelo e fazê-lo crescer com maior densidade, misture uma banana triturada, com o mínimo de grumos possível, com uma colher de sopa de azeite ou de óleo vegetal. Aplique, de seguida, a mistura no cabelo, mecha por mecha. Cubra a cabeça com uma toalha para manter a temperatura e deixe atuar durante cerca de 30 minutos. Passado esse tempo, retire-a, lavando normalmente a cabela com o seu champô habitual.

2. Máscara capilar com iogurte e mel

Com um efeito hidratante, esta máscara, que nutre os fios em profundidade, também combate a caspa e acalma irritações no couro cabeludo, conferindo ainda mais brilho ao cabelo. Misture um iogurte natural com uma colher de sopa de mel. Se tem o cabelo seco, pode adicionar-lhe uma colher de sopa de óleo vegetal. No caso de ser mais para o oleoso, acrescente-lhe uma colher de sopa de gel de aloé vera.

Se tiver caspa, pode juntar-lhe três gotas de óleo essencial de pachuli, de gerânio, de árvore-do-chá, de louro ou de ervilha-de-alfazema, desde que não costume fazer alergia a este tipo de substâncias. Em caso de dúvida, consulte um especialista. Depois de preparada, aplique a mistura, imediatamente, no cabelo, madeixa por madeixa. Deixe atuar durante cerca de 30 minutos antes de lavar suavemente.

3. Máscara capilar de óleo de coco e mostarda

Esta máscara caseira, muito fácil de preparar em casa, é recomendada para a estimulação do crescimento das hastes capilares. Misture muito bem uma colher de chá de óleo de coco com uma colher de chá de mostarda. Junte três gotas de óleo essencial de folhas de loureiro, de toranja ou de alecrim. Aplique-a no couro cabeludo e massaje, depois, suavemente, durante breves segundos para estimular a microcirculação.

Pode aplicar também a máscara no resto do cabelo, incluindo nas pontas. Cubra, de seguida, a cabeça com uma toalha para manter a temperatura e deixe atuar durante uma hora. De seguida, retire-a na lavagem, com recurso ao seu champô habitual. Em alternativa, misture uma colher de sopa de óleo de rícino com meia colher de sopa de óleo vegetal de mostarda ou, então, com a mesma quantidade de cineol ou eucaliptol.

4. Máscara capilar de hena com coco e limão

Esta é recomendada para conferir brilho. Além de mais brilhante, o cabelo fica, também, mais forte, mais denso e com mais volume. Junte duas colheres de sopa de hena neutra (sem cor) a um pouco de água quente até formar uma massa macia. Junte uma colher de sopa de leite de coco e uma colher de chá de sumo de limão.

Pode, ainda, juntar três gotas de óleo essencial de ylang-ylang ou de capim-limão. Aplique no cabelo, mecha a mecha. Envolva com película aderente e deixe atuar uma hora. Retire com champô e finalize com um banho feito com 300 mililitros de água e duas colheres de vinagre de coco, de vinagre de romã ou de vinagre de cidra.

5. Máscara capilar com argila verde

Esta máscara reparadora do couro cabeludo tem também uma ação purificadora, calmante, antiprurido e anticaspa. Misture três colheres de sopa de argila verde com uma dezena de gotas de óleo essencial de pachuli, de gerânio, de árvore-do-chá, de louro ou de alfazema. Adicione água morna até que se forme uma pasta razoavelmente fluida. Aplique uma camada espessa no couro cabeludo, massajando suavemente.

Deixe durante cerca de 30 minutos e, passado esse tempo, enxague bem. Este tratamento substitui um champô. Finalize esse processo de lavagem com um enxaguamento generoso no final. Para um cabelo mais brilhante, pulverize-o com uma mistura feita com 300 mililitros de água e duas colheres de sopa de vinagre de cidra, de vinagre de coco ou de vinagre de romã. O de framboesa também é aconselhado.

6. Máscara capilar com coco e rícino

Indicada para cabelos encaracolados, encrespados, secos e/ou danificados, vai fortalecer, reparar, nutrir, embelezar e dar brilho aos fios. Para preparar esta máscara, misture três colheres de sopa de leite de coco e uma colher de sopa de óleo de rícino. Dobre a receita no caso de os cabelos serem muito compridos.

Depois, tem duas opções à escolha. Pode acrescentar-lhe três gotas de óleo essencial de ylang-ylang ou uma gema de ovo batida. O resultado é o mesmo. Aplique, de seguida, a máscara em todo o cabelo, mecha por mecha. Deixe atuar durante uma hora. Remova, depois, na lavagem, com recurso a um champô suave.

7. Máscara capilar com óleo de abacate e azeite

Misture duas colheres de sopa de óleo de abacate com uma colher de sopa de azeite. Se o seu cabelo for muito seco e/ou crespo, adicione uma colher de chá de manteiga de karité para derreter com os óleos vegetais. Aplique, depois, a máscara no cabelo, mecha por mecha, distribuindo bem o óleo. Cubra a cabeça com uma toalha para manter a temperatura e deixe atuar durante uma hora. Em seguida, lave normalmente o cabelo com o seu champô habitual.

8. Máscara capilar com argila e verbena

Esta máscara capilar caseira é indicada para cabelos oleosos e, à semelhança de todas as outras, prepara-se num ápice. Junte três colheres de sopa de argila verde a uma dezena de gotas de óleo essencial de verbena. Adicione água morna até obter uma pasta fluida e homogénea, sem ser demasiado líquida. Disponha uma camada espessa no couro cabeludo, massajando suavemente.

Aplique, depois, a máscara no comprimento dos fios, espalhando-a com as mãos para uma maior absorção. Se as suas pontas forem muito secas, salte esta fase. Deixe atuar durante 30 minutos e depois enxague. Este tratamento substitui um champô. Para limpar o cabelo, remova a máscara de argila ao longo dos fios, antes de enxaguar. Pode prepará-la com óleo essencial de alecrim.

9. Máscara capilar com aloé vera e iogurte natural

Esta máscara capilar regula e reequilibra o couro cabeludo oleoso e, para além disso, também produz um efeito hidratante e suavizante dos fios, deixando-os também mais brilhantes. Misture duas colheres de sopa de iogurte natural com duas colheres de gel de aloé vera e uma colher de chá de mel. Deixe-a atuar durante cerca 30 minutos e, depois, remova-a, na lavagem, com o auxílio de um champô suave.

10. Máscara de gema de ovo e óleo de coco

Esta máscara capilar caseira, reparadora, vai restaurar, fortalecer e nutrir o seu cabelo em profundidade, ao mesmo tempo que o deixará também mais suave e brilhante. Misture bem duas gemas de ovo batidas com uma colher de sopa de óleo de coco derretido e uma colher de chá de mel. Aplique-a imediatamente no cabelo, mecha por mecha. De seguida, enrole o cabelo em película aderente e deixe atuar, durante uma hora, antes de lavar suavemente a cabeça com o champô que usa no seu dia a dia.

 

Ptose Palpebral – Como corrigir

Milhões de homens e mulheres um pouco por todo o mundo queixam-se da flacidez que, em maior ou menor grau, apresentam na parte superior do olho. Saiba em que consiste este problema estético que, nos casos mais graves, também chega a afetar a visão.
Diz-se que os olhos são o espelho da alma, funcionando como uma janela aberta para o mundo. Mas quando essa janela se apresenta com as persianas semi-fechadas, como por vezes sucede, essa realidade tende a não ser vista da mesma forma. Também conhecido como pálpebra descaída, este problema estético de flacidez na parte superior do olho afeta muitas mulheres e homens, podendo ser de origem hereditária.

Na sua origem está, no entanto, na maioria das vezes uma disfunção do músculo orbicular, podendo o problema manifestar-se de forma mais leve ou mais acentuada. A sua versão mais frequente é a ptose congénita, que se manifesta desde a nascença, mas também pode surgir com a idade, na sequência de problemas neurológicos ou de choques e/ou acidentes violentos que atinjam essa zona.

Mais do que uma mera questão estética, pode afetar a visão. Este problema pode, todavia, ser corrigido mediante o recurso a uma intervenção cirurgia com anestesia local. A recuperação demora cerca de 10 dias e é incomodativa, sobretudo nas primeiras noites. Muitos especialistas recomendam mesmo a utilização de uma pomada para proteger a córnea ocular e evitar complicações.
Além da ptose palpebral, também existe a ptose mamária, que afeta o peito. Um problema que afeta milhares de mulheres. Em estética, costuma associar-se a flacidez, mas também existe a ptose intestinal ou renal, já que é um termo que não se limita à estética. De facto, esta palavra de origem grega significa literalmente queda e refere-se ao relaxamento de qualquer parte ou órgão do corpo.

8 recomendações básicas para cuidar das mãos

Precisamos delas para executar a maior parte das tarefas do quotidiano mas nem sempre as protegemos como deveríamos. As extremidades dos membros superiores do organismo, muitas vezes esquecidas, exigem, no entanto, precauções acrescidas.

Se é uma daquelas pessoas que dedica (quase) todo o seu tempo aos cuidados de rosto, tenha atenção! Existem outras partes do corpo que também denunciam o passar dos anos sem dó nem piedade, como é o caso do pescoço e das extremidades dos membros superiores do organismo. As mãos, usadas na maior parte das atividades do quotidiano, fazem parte dos grandes esquecidos. Descubra, de seguida, algumas das recomendações mais eficazes para as rejuvenescer e siga-as. Vai, seguramente, notar a diferença!

1. Utilize luvas antes de realizar qualquer tipo de tarefa que possa danificar as mãos.

2. Aplique creme todas as manhãs e massaje bem as mãos até o produto ser completamente absorvido. Antes de se deitar, pode hidratá-las com um creme aquoso em óleo e deixar atuar durante toda a noite.

3. Uma vez por semana, aplique um produto específico para esfoliar as mãos, que ajude a eliminar as células mortas.

4. Se aplicar um creme despigmentante, o ideal é começar o tratamento no inverno. Deve evitar a exposição solar durante o tratamento.

5. Independentemente da estação do ano, é conveniente usar sempre um creme com fotoproteção na zona das mãos com manchas.

6. Em casos de hiperidrose, excesso de transpiração, é necessário aplicar um preparado desodorizante nas palmas das mãos antes de ir dormir. Na manhã seguinte, lave as mãos para o eliminar. Convém realizar este tratamento diariamente durante uma semana e, depois, em dias alternados.

7. Se, apesar dos cuidados diários descritos anteriormente, a pele das mãos continuar áspera, pode aplicar máscaras que hidratam, tonificam e nutrem a pele. Encontra atualmente muitas à venda no mercado.

8. Mergulhar as mãos em glicerina, em parafina ou em vaselina quentes durante alguns segundos é um remédio eficaz para as situações mais problemáticas. Se for o caso, não hesite!

Dicas para uma make up sem iluminador

Fã de uma pele iluminada e bem cuidada? Nós temos a dica ideal para si. Para conseguir uma maquilhagem bonita é essencial ter cuidados redobrados com a sua pele. Como? Com os produtos abaixo.

Tónico

Antes de se maquilhar, lave o rosto com o seu gel de limpeza e, de seguida, passe um tónico exfoliante para deixar a sua pele mais lisa.

Creme hidratante

A hidratação é crucial, por isso o passo seguinte é hidratar o rosto com o seu creme diário habitual.

Protetor solar

Depois da pele limpa e hidratada, está na hora do protetor solar. Faça chuva, faça sol, este passo não pode falhar. Evita manchas e protege a sua pele.

Água de beleza

Para finalizar, aplique um spray de beleza no seu rosto e dê uma hidratação extra à sua pele

Maquilhagem cremosa

Por fim, na hora de maquilhar opte por produtos cremosos e consiga um efeito glow sem precisar de iluminador em pó.

5 erros de beleza a evitar neste inverno

O inverno é sem dúvida uma estação fria e que pode trazer inúmeras consequências para a sua pele. Para que isso não aconteçam é importante que deixe de cometer estes erros.
No inverno a pele produz menos oleosidade natural devido à falta de luz e calor e por isso muitas pessoas sofrem de pele ressequida.

A falta de atenção aos sinais de alerta da pele podem provocar sérios danos. Assim aqui ficam algumas dicas sobre o que não deve fazer durante esta estação.

Não fazer exfoliação

Não deve ignorar nunca este passo. A pele tende a ser mais seca durante o inverno, o que pode dar azo ao entupimento dos poros e, por conseguinte, aos pontos negros. Faça uma exfoliação suave, uma a duas vezes por semana, para obter uma pele radiante.

Não usar protetor solar

Os raios ultravioletas e infravermelhos afetam-nos em qualquer estação do ano. O intuito é criar o hábito de o usar, tal como escovar os dentes!.

Usar hidratantes oil-free

Ora, se a nossa pele tende a ressequir no inverno é conveniente colocar de lado hidratantes à base de água e usar hidratantes humectantes, visto terem uma maior capacidade de reter a água na nossa pele por mais tempo. Também poderá optar por um óleo de rosto antes de usar o creme hidratante.

Usar um protetor labial errado

O ideal será usar produtos ricos em manteiga, cera e óleos vegetais (por exemplo: lanolina), uma vez que são mais absorventes e hidratantes. Caso use batom, o ideal será usar o protetor antes de o colocar.

Não beber água

Esta alínea está ao nível do uso do protetor solar. É das coisas que mais hidrata e mais beneficia a saúde da sua pele.