Intolerâncias alimentares e novos estilos de vida

A eliminação dos alimentos aos quais o indivíduo apresenta hipersensibilidade proporciona uma melhoria significativa na sua sintomatologia, podendo os mesmos voltar a ser inseridos na dieta, de forma gradual, após 6 meses.

Na última década, já muito se tem falado em dietas e estilos de vidas saudáveis, como forma de prevenção de uma série de doenças. No entanto, é de salientar que estamos a viver uma transformação epidemiológica, que nos coloca novos desafios, sendo imperativo falar não apenas em alimentação adequada, mas também sustentável. Tudo isto, sem colocar de parte a importância das intolerâncias alimentares e, consequentemente, da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas, assim como da sua filosofia de vida.

Dados publicados pelo Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas projetam que, em 2030, a população mundial aumente para 8,5 biliões e que, em 2050, seja atingido o valor de 9,7 biliões de pessoas no mundo.

Esta realidade impõe novos desafios e oportunidades, que vão no sentido de dar resposta alimentar a uma sociedade demograficamente alterada. É necessário repensar o padrão alimentar dos portugueses e da sociedade moderna, que não se reduz à ingestão de alimentos para satisfazer as necessidades fisiológicas.

Pelo contrário, a alimentação tem impacto social e é influenciada pelos hábitos, que foram passados de geração em geração e, ainda, pelas novas realidades sociais, na qual o tema da sustentabilidade é realmente importante.
Dieta mediterrânea versus vegetarianismo

De acordo com dados da Balança Alimentar Portuguesa (BAP), é percetível que a dieta mediterrânica ainda se mantém como pilar de uma alimentação saudável. Todavia, é também notória a integração de uma alimentação vegetariana no dia-a-dia dos portugueses.

Os dados da BAP mostram que, em Portugal, os produtos cárneos, o pescado e os ovos apresentam um desvio face às recomendações de consumo apresentadas na Roda dos Alimentos. Em comparação, em 2016, o consumo deste tipo de alimentos foi 11,5 por cento superior ao que é preconizado. Entre 2012 e 2016, os portugueses tinham disponível para consumo aproximadamente 77,8kg de carne per capita/ano.

O tema da sustentabilidade e a preocupação no impacto que os alimentos que ingerimos têm no planeta Terra levou a que o número de adeptos de uma alimentação vegetariana tenha quadruplicado, nos últimos 10 anos.

São cada vez mais os portugueses que incluem uma ou mais refeições vegetarianas na sua dieta, seja ao fim-de-semana, como forma de compensar alguns excessos, ou como alternativa durante a semana, para levar na marmita para o emprego.

A realidade é que, de facto, é essencial diminuir a fração que os produtos cárneos representam na alimentação diária. Uma grande percentagem da emissão, para a atmosfera, de gases relacionados com o efeito de estufa, envolvidos no aquecimento global a que hoje se assiste, está relacionada direta ou indiretamente com a atividade humana, nomeadamente com a pecuária.

A transição de dietas ricas em proteína animal, para dietas com um maior conteúdo de proteína vegetal é essencial, tanto em termos de sustentabilidade, como nutricionais e de saúde.

Acredito que a diminuição do consumo de carne levará a um aumento da disponibilidade de alimentos, que eram utilizados para os animais e que vão passar a ser diretamente consumidos pelo ser humano. Além disso, o consumo de produtos de origem animal, particularmente de carne vermelha ou processada, parece estar associado ao aumento do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cancro e obesidade.

Mitos sobre as doenças da coluna vertebral

1. As dores da coluna vertebral são sempre causadas pelas hérnias discais e pelas artroses

As hérnias discais e as artroses estão incluídas na espondilose degenerativa que é a doença mais frequente da coluna vertebral.

A frequência das hérnias discais e das artroses aumenta com a idade, a partir dos 30 anos. Aos 80 anos, todas as pessoas têm artroses da coluna vertebral.

O que é interessante é que, muitas pessoas têm hérnias discais ou artroses, mas não têm dor.

Por outro lado, em muitas pessoas com dor, esta não pode ser relacionada diretamente com as hérnias discais ou as artroses.

Finalmente, as dores da coluna vertebral podem ser causadas por fraturas após traumatismos, doenças reumáticas como a artrite reumatóide e a espondilite anquilosante, as infeções e os tumores. Estas doenças são mais raras mas mais graves e devem ser diagnosticadas e tratadas numa fase inicial.

Ou seja, dor nas costas não é sinónimo de hérnias discais ou artroses.
2. As hérnias discais e as artroses são provocadas pelas posturas e os pesos

A principal causa das hérnias discais e das artroses é genética ou hereditária, ou seja, a tendência para as desenvolver durante a vida é transmitida de pais para filhos.

A postura, os pesos suportados, os movimentos repetitivos e a vibração também desempenham um papel importante mas secundário.

Os problemas de dor na coluna vertebral são mais frequentes em pessoas com excesso de peso, fumadores e com estilo de vida sedentário ou pouca atividade física.

Ou seja, a nossa tendência para desenvolver hérnias discais ou artroses está definida pela nossa genética. Contudo o nosso estilo de vida vai definir se o envelhecimento da coluna vertebral vai acontecer de forma mais ou menos rápida e se esse envelhecimento produz dor e incapacidade.

3. A COVID-19 afeta o sistema respiratório mas também outros órgãos, nomeadamente, a coluna vertebral

De muitos milhões de pessoas que foram infetadas pelo vírus, nenhuma desenvolveu um problema da coluna vertebral diretamente relacionado com a coluna vertebral.

Contudo, algumas pessoas desenvolveram lesões do sistema nervoso e muitas desenvolveram cansaço intenso e prolongado (até 6 meses), o que, indiretamente, afeta a saúde da coluna vertebral.

Por um lado, devido ao confinamento, muitas pessoas ganharam peso, passam mais tempo sentados, reduziram o exercício físico, estão submetidas a maior stress psicológico e fumam mais. Estes hábitos de vida são responsáveis pelo surgimento de doenças da coluna vertebral bem como pelo agravamento de doenças prévias que estavam bem compensadas.
4. As pessoas com dor na coluna vertebral devem ficar em repouso absoluto

Para a grande maioria das pessoas, o repouso absoluto não ajuda e é prejudicial e perigoso.

O repouso absoluto por mais de 3 dias causa: perda de resistência cardíaca, respiratória e muscular; medo de ser incapaz de retomar a vida prévia; doenças muito graves como a trombo-embolia e as infeções.

Num episódio de dor na coluna vertebral, as pessoas devem manter, tanto quanto possível, as atividades da sua vida pessoal, familiar, social e laboral.
5. Quem tem doenças da coluna vertebral não deve realizar exercício físico

Quem não tem problemas da coluna vertebral deve praticar exercício físico para os evitar.

Por outro lado, o exercício físico é uma parte fundamental no tratamento das pessoas com doenças da coluna vertebral.

As atividades que impliquem suportar grandes pesos (halterofilismo) ou trepidação (motociclismo, BTT) devem ser evitadas.

Entre as atividades com benefício demonstrado incluem-se: modalidades simples como a caminhada e a corrida, preferencialmente em terra ou passadeira; modalidades mais estruturadas como o pilates e o RPG.

O objetivo é melhorar a resistência cardíaca e respiratória, a flexibilidade da coluna vertebral e a força dos músculos que a suportam.

É fundamental que se escolha uma modalidade compatível com a rotina diária de modo a ser consistente.

Por outro lado, é importante que haja um aumento gradual do número de sessões, da duração das sessões e da sua intensidade.

7 passos antes de dormir

Se o cuidado com a pele antes de sair de casa não é esquecido, o mesmo deve acontecer ao final do dia. Este pode ser um momento simples e prazeroso. Como? Dedicando alguns minutos para esta rotina e escolher produtos-chave.

A SKIN, espaço de cosmética e beleza, sugere uma rotina noturna e mostra como, em 7 passos, a pele fica preparada para descansar.

Ao longo do dia, a pele é exposta a diversas agressões físicas e climáticas, e é durante a noite que os danos são reparados através dos processos de reestruturação e regeneração de fibras de elastina e colagénio.

É nesta hora do dia que o maior órgão do corpo precisa de mais nutrientes e, por isso, criar uma rotina de limpeza e hidratação é fundamental.
Para a limpeza, são apenas 3 passos:

1. Começar por utilizar um desmaquilhante, que nos permite retirar uma primeira camada dos excessos de maquilhagem, toxinas e sujidade;

2. Em seguida, é importante lavar a cara utilizando um gel de limpeza;

3. Para terminar a limpeza, passar uma água termal no rosto para ajudar a restaurar o equilíbrio natural da pele com Vichy Água Termal Mineral Spray.
Para terminar, segue-se a hidratação, em 4 passos:

1. Hidratar a zona dos olhos, que merece um cuidado especial, pela camada fina de pele que apresenta. Para esta região, o Vichy Mineral 89 Creme de Olhos Fortificante e Reparador é um aliado;

2. Segue-se a utilização de um sérum que atua nas manchas escuras e sinais de fotoenvelhecimento, como as ampolas Vichy Liftactiv Specialist Glyco-C Ampolas Peeling de Noite;

3. Posteriormente, colocar um creme hidratante que ajude não só a hidratar mas que também auxilia na flexibilidade da pele;

4. E, para finalizar, para o pescoço, a Skin sugere um bálsamo remodelador que estimula a firmeza da zona.

A cor para o Outono

Se se debate com problemas relacionados com a densidade e volume do cabelo, há um truque que é capaz de disfarçar qualquer motivo para as inseguranças que poderá ter. Não falamos de cápsulas ou tratamentos miraculosos que prometem resultados incríveis em poucas semanas, mas sim de um truque que se prende com a ilusão ótica.

Falamos, então de escolher a cor certa para o cabelo – o castanho-escuro, em profundos tons de chocolate, vai ajudar a que pareça que tem muito mais densidade capilar do que na realidade possui, ao contrário de outros tons como o loiro, por exemplo, que ainda que ofereçam muito movimento ao cabelo, acabam por revelar as suas falhas e evidenciar um cabelo menos saudável.

Desta forma, os tons de chocolate, serão sinónimo de um cabelo brilhante com a ilusão de volume e densidade, e por isso esta cor promete ser o must-have deste outono e inverno.

Sorrir impulsiona o bem estar

Podemos sorrir involuntariamente perante uma sensação de bem-estar, mas também podemos provocar um sorriso consciente e utilizá-lo como um motor que nos proporcione algum bem-estar.

As crianças têm tendência a sorrir com  mais frequência que os adultos, à medida que vamos crescendo, por vezes, perdemos o hábito de sorrir. Mas, devemos contrariar este hábito e fazer os possíveis para continuar a sorrir, a sorrir muito.

Sorrir é uma arma poderosa e tem um sem fim de benefícios, ora veja:

  • Sorrir cria condições mais favoráveis à saúde física – enquanto sorrimos aliviamos a tensão acumulada, libertamos substâncias químicas que nos ajudam a regular o nosso sistema imunológico e a reduzir os níveis de tensão arterial.
  • Sorrir promove a saúde psicológica – quando sorrimos diminuímos os níveis de ansiedade e mais facilmente somos capazes de ter pensamentos positivos acerca da vida e acerca de nós próprios. Sendo o sorriso um ótimo promotor do bom humor, que é essencial ao bem-estar emocional.
  • Sorrir promove relações saudáveis – quando sorrimos sentimo-nos mais confiantes e passamos essa confiança para os outros. Da mesma forma que, sempre que sorrimos torna-se mais fácil fazermos negociações e resolvermos conflitos, precisamente pela confiança e amabilidade que acabamos por transmitir aos outros.

Por tudo isto, não é por acaso que o ditado “rir, é o melhor remédio” se tem perpetuado ao longo das gerações, por isso, nunca se esqueça continue sempre a sorrir, sempre que sorri, melhora o seu bem-estar emocional e, provavelmente, contagia alguém à sua volta para sorrir também.

Acabe com o Stress da sua pele

Para que a sua pele tenha o ar descansado que geralmente costuma apresentar em tempo de férias, tente elimina definitivamente as pressões negativas da sua vida. De acordo com Manuela Cochito, dermatologista, “o stresse influencia, de facto, o estado da pele e, quando alguma coisa não está bem, isso é visível de imediato”, garante a especialista. Em situações stressantes, o nosso organismo reage logo, direccionando o fluxo sanguíneo e o fluxo de oxigénio para as áreas que considera vitais na resposta ao stresse.

Ao fazê-lo, afasta-o das zonas consideradas não essenciais, como é o caso da pele. Quando os episódios de stresse são frequentes e este processo ocorre repetidamente, ela não recebe os nutrientes que necessita e ressente-se. “Podemos dividir os efeitos do stresse na pele em dois grandes grupos. Num, temos as doenças que se agravam ou que podem ser desencadeadas por esse mesmo stresse e, no segundo grupo, aquilo que não são propriamente doenças mas, sim, estados de pele menos bonitos”, diz.

“Estados menos felizes, devido a situações causadas pelo stresse”, acrescenta Manuela Cochito. “Das muitas doenças de pele causadas pelo stresse, a mais comum e que tem uma relação direta com o cansaço e com as preocupações é a dermatite seborreica, a vulgar caspa. Muitas vezes, manifesta-se também na face, com uma descamação ao nível das sobrancelhas e na zona nasal”, esclarece a especialista. Outra doença relativamente vulgar que está associada à ansiedade excessiva dos dias de hoje é a psoríase. “À partida, a pessoa já a tem, mas pode agravar-se ou até manifestar-se pela primeira vez em alturas de maior stresse”, refere a dermatologista.

O eczema atópico, a acne, as peladas no couro cabeludo e as alterações nas unhas são outras manifestações que podem estar relacionadas com a presença de stresse nas nossas vidas, pelo que é essencial aprender a ouvir a pele. A diminuição da resistência da epiderme, o aumento da transpiração, a vermelhidão, as comichões, o enfraquecimento do cabelo e das unhas, as reações alérgicas, o tom macilento e com menos brilho e a perda da elasticidade são queixas que não devem ser menosprezadas.

São, como esclarece Manuela Cochito, “consequências desagradáveis do stresse que interferem no nosso bem-estar e na nossa autoestima. Por detrás, podem encontrar-se fatores tão simples como a pessoa dormir mal, andar mais cansada e não ter tempo nem paciência para tratar de si diariamente. A pele ressente-se da falta de mimo”, sublinha. Mas será que o stresse também pode ser responsável pelo envelhecimento precoce da pele? Houve alturas em que esta questão já dividiu os especialistas.

“Há muitos estudos científicos que tentam estabelecer uma relação entre o stresse e o envelhecimento prematuro da pele e o que se conclui é que depende do tipo de stresse, isto é, tem de ser um stress negativo e muito prolongado”, considera a a dermatologista. Se o stresse se manifestar durante períodos prolongados enfraquece o sistema imunitário e inibe o trabalho dos antioxidantes que combatem os radicais livres, que são na prática os grandes responsáveis pelo envelhecimento prematuro da pele.

Os rituais diários imprescindíveis 

Por muito stressada que seja a sua vida, há gestos preventivos que deve adotar e implementar no dia a dia. “As pessoas devem limpar a pele de manhã e à noite e certificarem-se que os produtos que utilizam estão adaptados ao seu tipo de pele”, sublinha Manuela Cochito. “Fundamental é também aplicar protetor solar diariamente, principalmente num país como o nosso, onde o sol é um grande fator de stresse para a pele e um causador de envelhecimento”, refere ainda a dermatologista.

“O factor de proteção nunca deve ser inferior a 20”, alerta a especialista, salientando que, “a partir de determinada idade, é igualmente importante usar produtos que, de alguma forma, ajudem a retardar o envelhecimento da pele e/ou a tratar alguma patologia que surja”. Para prevenir e combater os efeitos do stresse na epiderme, “atualmente existem no mercado cremes com um efeito anti-stresse que são muito agradáveis, que apostam na aromaterapia e que ajudam a relaxar”, informa Manuela Cochito.

As empresas de dermocosmética estão atentas. “As máscaras que se colocam no frigorífico e se aplicam frescas também têm um efeito bastante relaxante”, elogia a dermatologista. Em relação ao tipo de tratamento de patologias cutâneas associadas ao stresse, este vai depender de cada caso concreto. Uma forma eficaz de manter o stresse afastado passa por um estilo de vida saudável, onde se inclui uma alimentação equilibrada que assegure que ingerimos todos os nutrientes necessários.

Devemos apostar em alimentos ricos em antioxidantes, que são indicados para combater o envelhecimento cutâneo, como é p casos das leguminosas, do salmão, da cenoura, dos espinafres, das beringelas, dos espargos, do alho, das nozes, do abacate, do quivi, do melão e da maçã, que são, a par dos frutos vermelhos, do chá e da água, são alguns exemplos de alimentos e de bebidas que deve privilegiar no quotidiano. Também pode recorrer à toma de antioxidantes sob a forma de comprimidos.

A suplementação é uma forma de assegurar que está a ingerir as quantidades diárias recomendadas de vitaminas e minerais essenciais. Embora, nunca descurando a alimentação, uma vez que os suplementos nutricionais não a substituem. No entanto, como conclui Manuela Cochito, “o ideal é mesmo tentar controlar o stresse negativo nas nossas vidas”, recomenda. Sempre que puder, faça uma pausa, pare para observar o que acontece à sua volta e respire fundo. A sua pele agradece.

 

Estratégias alimentares para tratar e prevenir a pele seca

Além de utilizarmos os melhores produtos cosméticos e de hidratação para a nossa pele, a Weleda, fabricante de produtos de cosmética, higiene e bem-estar naturais, aconselha uma dieta consciente repleta de alimentos com betacaroteno, zinco, vitamina H, ómega 3 e ómega 6 para que possa recuperar a sua pele num piscar de olhos. Basta seguir os seis passos seguintes.

1. Primeiro que tudo: beba muita água

Mais de 70% do nosso corpo é constituído por água – incluindo a nossa pele, que é o nosso maior órgão. Para que o nosso metabolismo funcione corretamente, necessita de um abastecimento suficiente de líquidos – no mínimo, 1,5L de água por dia. Uma pele especialmente seca pode beneficiar imenso com isto.

2. Gorduras? Absolutamente, mas as certas

Os ómega 3 não saturados de peixes gordos, bem como os de origem vegetal das sementes de chia e do óleo de linhaça, por exemplo, podem preencher as reservas lipídicas da pele a partir do interior e estabilizar a sua barreira protetora natural.

3. Frutas e legumes cor de laranja

A cor brilhante de alimentos tais como damascos, cenouras, ou mesmo dos pimentos amarelos e vermelhos, indica os seus altos níveis de betacaroteno, um precursor da vitamina A. Como antioxidante, o betacaroteno é eficaz na prevenção da pele seca e envelhecida.

4. Alimentos frescos ricos em biotina

A biotina, também conhecida como vitamina B7 ou simplesmente vitamina H, é considerada como a vitamina cutânea por excelência. Boas fontes são a gema de ovo, flocos de aveia, salmão e arenque, tomate e espinafres, produtos lácteos, bananas e nozes.

As nozes e sementes em geral são também ricas em vitamina E, que assegura uma melhor hidratação da pele e adicionalmente suporta a sua camada lipídica.

5. Alimentos com zinco

A pele seca e gretada que se sente apertada ou com comichão pode indiciar uma deficiência do oligoelemento zinco, que pode ser encontrado em rebentos de centeio e trigo, sementes de abóbora e girassol, queijos duros, peixe e carne, bem como nos flocos de aveia e lentilhas e dar uma boa ajuda

6. Alimentos a evitar

No caso de pele seca, é melhor evitar tudo o que drene humidade do corpo – como álcool, cafeína no café e no chá, e sal em excesso. As gorduras trans nos alimentos fritos e cozinhados podem contrair as veias e assim dificultar a circulação sanguínea nas camadas mais profundas da pele.

Prevenir o acne na idade adulta

Se outrora o acne era um problema de pele que perseguia os adolescentes, passou a ser igualmente frequente acontecer na idade adulta.

1. Limpar eficazmente

A limpeza da pele é muito importante, seja em adolescentes ou adultos. Esta é fundamental para resultados eficazes em todas as rotinas de pele, mas imperativamente quando falamos de acne!

Assim, limpe sempre o rosto com um cuidado adaptado, tanto de manhã como à noite. O Lierac Sébologie Solução Queratolítica é um complemento à rotina que deve ser feito depois da limpeza de pele, sendo o produto ideal para ter uma pele perfeita. Este ajuda a preparar a mesma para a esfoliação e regeneração celular, regulando o excesso de produção de oleosidade.

2. Optar por produtos “não comedogénicos” e “oil-free”

O acne em idade adulta não é igual ao juvenil. Geralmente os adolescentes têm acne inflamatório, ou seja, há borbulhas mais generalizadas, inflamação e vermelhidão associada. Em contrapartida os adultos sofrem de acne retencional, com poros obstruídos, mais oleosidade, pele mais grossa e borbulhas mais localizadas.

Posto isto, independentemente da idade, é importante optar por produtos para a sua rotina de skincare que sejam: não comedogénicos e oil-free, por outras palavras, que não causem obstrução de poros e que sejam livres de óleos.

3. Tratar o acne e cuidar das rugas

É normal que com o passar do tempo as necessidades da pele passem a ser outras e que vá muito além do acne. Quando o acne surge de forma tardia há a preocupação de controlar este problema, mas também outros que vão aparecendo como as ridulas ou rugas.

4. Utilizar protetor solar

Utilizar protetor solar todos os dias oil free, é importante para evitar que as borbulhas (ainda que pontuais) possam vir a deixar marcas. Com o avançar da idade a regeneração da pele abranda e, por isso mesmo, se as pequenas imperfeições deixarem marcas será mais difícil de tratar do que numa pele jovem.

5. Escolher maquilhagem para pele com acne

A maquilhagem pode ser umas das maiores inimigas quando tentamos tratar a oleosidade ou o acne. Assim, é fundamental que opte por maquilhagem adequada ao seu tipo de pele. Há bases especialmente formuladas para pele acneica que, além de deixarem a pele respirar ainda prolongam o efeito matificante.

 

Dicas para evitar a queda de cabelo após o Verão

Com o fim do verão, é altura de mudanças: é a estação que muda e a queda capilar que chega em força. E, para que a consiga controlar, e até mesmo reduzir em alguns casos, a Cosmetis indica quatro dicas que são imprescindíveis nesta mudança.

Prender o cabelo só quando estiver seco

É aconselhado que prenda o cabelo apenas seco, optando pela utilização de elásticos como os Elásticos Invisibobble que apresentam uma forma irregular para exercer uma pressão uniforme, sem repuxar e sem partir o cabelo.

Além disso, o próprio material também ajuda a prevenir a acumulação de bactérias.

Escovar os cabelos com a escova certa

Utilizar uma escova errada pode influenciar a queda de cabelo, principalmente se tiver cerdas muito duras, espessas e pouco flexíveis. Uma escova Tangle Teezer remove facilmente os nós do cabelo, sem qualquer dor e sem danificá-lo.

Utilizar cuidados especiais com frequência

Para garantir que o seu cabelo esteja saudável deve tratá-lo diariamente para que não fique tão frágil. Assim, faça máscaras com frequência, utilize produtos pré-lavagem e champôs adequados às necessidades do seu cabelo e couro cabeludo para que o mesmo se mantenha brilhante e luminoso.

Manter um estilo de vida saudável e utilizar produtos adequados

Para uma boa circulação e ter as vitaminas necessárias para garantir que não haverá queda de cabelo, o ideal é a prática de exercício físico e seguir uma boa alimentação. Comer feijão, lentilhas, ovos e legumes como cenoura, alface, brócolos e espinafres ajuda bastante a prevenir a queda de cabelo por serem fontes de vitamina B, proteínas, minerais, aminoácidos, entre outros.

Máscaras capilares caseiras

São muitos os ingredientes alimentares que tem à mão de semear em casa a que pode recorrer para preparar uma máscara capilar artesanal que nutra e repare os seus cabelos, aproveitando o momento da aplicação para um ritual de beleza que relaxa e apazigua. Algumas das receitas que lhe sugerimos de seguida podem ser usadas para combater problemas como o excesso de oleosidade, a caspa ou ainda a falta de vitalidade dos fios. Tenha, no entanto, atenção às recomendações e aos tempos de exposição apontados.

1. Máscara capilar de banana

Para amaciar o cabelo e fazê-lo crescer com maior densidade, misture uma banana triturada, com o mínimo de grumos possível, com uma colher de sopa de azeite ou de óleo vegetal. Aplique, de seguida, a mistura no cabelo, mecha por mecha. Cubra a cabeça com uma toalha para manter a temperatura e deixe atuar durante cerca de 30 minutos. Passado esse tempo, retire-a, lavando normalmente a cabela com o seu champô habitual.

2. Máscara capilar com iogurte e mel

Com um efeito hidratante, esta máscara, que nutre os fios em profundidade, também combate a caspa e acalma irritações no couro cabeludo, conferindo ainda mais brilho ao cabelo. Misture um iogurte natural com uma colher de sopa de mel. Se tem o cabelo seco, pode adicionar-lhe uma colher de sopa de óleo vegetal. No caso de ser mais para o oleoso, acrescente-lhe uma colher de sopa de gel de aloé vera.

Se tiver caspa, pode juntar-lhe três gotas de óleo essencial de pachuli, de gerânio, de árvore-do-chá, de louro ou de ervilha-de-alfazema, desde que não costume fazer alergia a este tipo de substâncias. Em caso de dúvida, consulte um especialista. Depois de preparada, aplique a mistura, imediatamente, no cabelo, madeixa por madeixa. Deixe atuar durante cerca de 30 minutos antes de lavar suavemente.

3. Máscara capilar de óleo de coco e mostarda

Esta máscara caseira, muito fácil de preparar em casa, é recomendada para a estimulação do crescimento das hastes capilares. Misture muito bem uma colher de chá de óleo de coco com uma colher de chá de mostarda. Junte três gotas de óleo essencial de folhas de loureiro, de toranja ou de alecrim. Aplique-a no couro cabeludo e massaje, depois, suavemente, durante breves segundos para estimular a microcirculação.

Pode aplicar também a máscara no resto do cabelo, incluindo nas pontas. Cubra, de seguida, a cabeça com uma toalha para manter a temperatura e deixe atuar durante uma hora. De seguida, retire-a na lavagem, com recurso ao seu champô habitual. Em alternativa, misture uma colher de sopa de óleo de rícino com meia colher de sopa de óleo vegetal de mostarda ou, então, com a mesma quantidade de cineol ou eucaliptol.

4. Máscara capilar de hena com coco e limão

Esta é recomendada para conferir brilho. Além de mais brilhante, o cabelo fica, também, mais forte, mais denso e com mais volume. Junte duas colheres de sopa de hena neutra (sem cor) a um pouco de água quente até formar uma massa macia. Junte uma colher de sopa de leite de coco e uma colher de chá de sumo de limão.

Pode, ainda, juntar três gotas de óleo essencial de ylang-ylang ou de capim-limão. Aplique no cabelo, mecha a mecha. Envolva com película aderente e deixe atuar uma hora. Retire com champô e finalize com um banho feito com 300 mililitros de água e duas colheres de vinagre de coco, de vinagre de romã ou de vinagre de cidra.

5. Máscara capilar com argila verde

Esta máscara reparadora do couro cabeludo tem também uma ação purificadora, calmante, antiprurido e anticaspa. Misture três colheres de sopa de argila verde com uma dezena de gotas de óleo essencial de pachuli, de gerânio, de árvore-do-chá, de louro ou de alfazema. Adicione água morna até que se forme uma pasta razoavelmente fluida. Aplique uma camada espessa no couro cabeludo, massajando suavemente.