Os benefícios do óleo de CBD

O que é o óleo de CBD e qual a sua origem?

Quanto ao óleo de CBD, é um composto não viciante que é completamente legal no Reino Unido e em muitos outros países. O fornecedor da Lush, Pure Organic, extrai o óleo de CBD dos caules e sementes da planta.

Para assegurar uma distribuição uniforme, misturamo-no com um óleo de transporte (óleo de semente de cânhamo) para os seus produtos.
Quais os benefícios do óleo de CBD?

Os benefícios do óleo de CBD ainda estão a ser estudados, mas já existem resultados que revelam que o óleo de CBD, quando aplicado topicamente como parte de produtos cosméticos, pode ter benefícios anti-inflamatórios, tornando-o fantástico para cuidar da pele, reduzir a vermelhidão e até contribuir para o combate ao acne.
Qual a quantidade de óleo de CBD nos produtos?

Todos os produtos Lush com CBD contêm níveis seguros. A barra de massagem Joints, a bomba de banho 4:20pm e a espuma de banho Botanomancy usam uma matéria-prima feita de 10% de óleo de CBD com 90% de óleo de cânhamo.

O que equivale a uma concentração de 10% de óleo de CBD, este é utilizado em ambos os produtos a uma percentagem que fornece 25mg de CBD a cada produto. No caso do perfume 4:20pm, cada garrafa contêm 1000mg de CBD por 30 ml e deverá ser pulverizado 6 vezes por dia na pele.

Saúde oral no nosso bem-estar geral

A saúde oral desempenha um papel muito relevante na prevenção, diagnóstico e controlo de diversas doenças crónicas.

Vejamos um exemplo claro que é a doença periodontal, uma doença que afeta os tecidos que envolvem e suportam os dentes. A sua prevalência na população portuguesa é muito elevada, existindo ainda um claro subdiagnóstico.

Para simplificar, as doenças gengivais podem dividir-se em 2 grandes grupos: a gengivite e a periodontite. Se no caso da primeira existe uma inflamação reversível da gengiva, no caso da periodontite há uma destruição das estruturas que suportam os dentes, como o osso. Por isso mesmo é essencial evitar a transição de gengivite para periodontite.
A causa mais prevalente da doença periodontal são bactérias

A nossa boca contém mais de 300 tipos diferentes algumas das quais são potencialmente lesivas não só para as gengivas, como para o resto do organismo. Alguns exemplos da interação saúde oral-saúde geral são os seguintes:

– Doenças cardiovasculares
– Pneumonia
– Acidente vascular cerebral
– Parto prematuro
– Osteoporose
– Doença renal crónica
– Doenças autoimunes

O Periodontologista é o especialista no tratamento das doenças gengivais, que tem os conhecimentos e tecnologias necessárias para controlar esta doença.

Tal como outras questões de saúde, um diagnóstico precoce é sempre a melhor forma de impedir a evolução da doença. Se tem sangramento nas gengivas ou retração nas mesmas, visite o seu Médico Dentista.

Mais saudável no inverno

Tosse, dor de garganta, pingo no nariz, febre… Não é por acaso que estas queixas nos remetem, por norma, para a estação mais fria do ano. O risco de infeções respiratórias, que se manifestam através destes e de outros sintomas, aumenta consideravelmente nesta época do ano. Tal como os pólenes são responsáveis por um pico de incidência de doenças alérgicas nos meses de primavera, as doenças respiratórias invernais são, nesta altura, sobretudo de índole infeciosa.

Muitas têm origem em vírus e bactérias, microrganismos cujo desenvolvimento é favorecido pelo frio e pela humidade. A boa notícia é que, tanto a sua transmissão como a nossa suscetibilidade para lhes resistir, dependem, em grande medida, de um estilo de vida saudável e da adoção de comportamentos protetores. Jaime Alvarez de Pina, pneumologista, explica como evitar, identificar e atuar face aos problemas mais comuns desta altura do ano.
A importância da prevenção

Os fatores que aumentam o risco de infeções respiratórias atuam em sinergia. Além dos vírus e das bactérias se desenvolverem mais no inverno, “admite-se que ambientes frios e húmidos tornam a mucosa respiratória mais suscetível à sua penetração”, refere Jaime Alvarez de Pina, vice-presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão. Porém, como acrescenta o especialista, “admite-se que a principal razão está nos modelos de vida relacionados com as estações”.

“Confinamo-nos ao interior das habitações quando chega o tempo invernoso. Ora, estes espaços proporcionam ótimas condições para a transmissão das infeções respiratórias, que se realiza por via inalatória, de pessoa a pessoa ou através de gotículas transmitidas através das mãos”, informa ainda o médico pneumologista. “Assim se explica a importância de medidas higiénicas que dificultam a transmissão do vírus, mas não só”, acrescenta também o reputado especialista.

Prevenir a infeção passa, também, por fortalecer o sistema de defesa do organismo. Para isso, além das vacinas, consideradas armas fundamentais, são importantes os hábitos saudáveis. “Uma boa imunidade requer uma alimentação adequada, com poucas gorduras e pouco sal, além de atividade física regular e respeito pelos períodos de repouso”, afirma. “É durante o repouso noturno que se dá a recuperação das células imunitárias”, explica ainda o pneumologista. Por outro lado, há que saber proteger o aparelho respiratório, um comportamento inúmeras vezes desvalorizado pelos portugueses no seu quotidiano.

“Respiramos, por dia, 6.000 a 10.000 litros de ar com partículas de poluição, bactérias e vírus com capacidade para originar inflamação e infeção. A saúde do aparelho respiratório passa pela respiração de ar não poluído, tanto no interior como no exterior. Do mesmo modo, condições climáticas mais agressivas e persistentes, como o frio, a chuva, a humidade e o vento, podem originar condições facilitadoras de infeções, que há que evitar”, avisa Jaime Alvarez de Pina.
O que fazer para travar a rinosite

É um dos problemas que afetam anualmente milhares de pessoas em todo o mundo nas alturas de maior frio e Portugal não é exceção. A palavra, desconhecida de muitos portugueses, resulta da associação entre os termos rinite (uma inflamação aguda ou crónica da membrana que reveste as fossas nasais e a mucosa nasal) e sinusite (uma inflamação dos seios perinasais, geralmente associada a um processo infecioso originado por vírus, bactérias ou fungos).

“Enquanto que, na primavera, um doente com alergia a pólen pode ter só uma inflamação no nariz [no caso da rinite], no inverno, na grande maioria das vezes, a infeção do nariz está associada a infeção dos seios perinasais [no caso da sinusite], que são cavidades nos ossos da cara que comunicam com o nariz”, diz. Os sintomas mais comuns são o nariz entupido e as secreções nasais espessas e com pus, que é amarelo, verde ou até castanho, habitualmente.

A lista de manifestações inclui ainda dores de cabeça e/ou nos ossos da face, que, tal como a febre, são os mais frequentes. Também é habitual diminuição ou perda do olfato, mau hálito, tosse reflexa à escorrência das secreções nasais pela faringe, dor nos ouvidos e nos dentes do maxilar superior, mal-estar e cansaço. Para se defender, deve reduzir a inflamação, promover uma drenagem adequada das secreções nasais e tratar a infeção são os objetivos. Para isso:

– Beba líquidos, para manter as secreções o mais fluidas possível.

– Lave as fossas nasais com solutos salinos, como é o caso do soro fisiológico esterilizado e da água do mar.

– Vá ao médico se essas medidas não forem suficientes. Poderá ter de tomar um fluidificante do muco nasal, um descongestionante ou um antibiótico. Este fármaco pode ser usado para tratar a infeção durante 7 a 14 dias nas sinusites agudas ou até quatro semanas nas crónicas.
Como combater faringites, laringites, amigdalites e otites

Afetam estruturas anatómicas diferentes, mas todas pertencentes à chamada via aérea superior. “Como estão em contacto com o exterior, são as primeiras a sofrer os impactos das agressões por microrganismos, daí a sua inflamação ou infeção ser tão frequente, sobretudo nas crianças”, explica Jaime Alvarez de Pina. Embora a origem viral seja a mais frequente, muitas das vezes através de rinovírus, também podem ser provocadas por bactérias, em particular estreptococos.

Essa situação verifica-se “de forma autónoma ou de forma secundária à infeção viral”, esclarece. A inflamação é denunciada por uma dor que é predominante nas otites, nas amigdalites e nas faringites. Neste caso, ocorre sobretudo na deglutição. Vermelhidão, inchaço e alterações da função são outros sinais. Nas laringites, o sintoma mais típico é a rouquidão. Nas amigdalites, a infeção é visível através dos pontos ou das placas esbranquiçadas que revestem as amígdalas.

Perante a febre e os sintomas locais severos que muitas das vezes surgem, nomeadamente dor intensa, dificuldades na deglutição e/ou rouquidão, deve procurar apoio médico. “Até porque estas situações, por vezes, estão associadas a complicações que podem ser perigosas para a vida dos doentes”, sublinha mesmo Jaime Alvarez de Pina. Se for uma infeção bacteriana, ser-lhe-à prescrito um antibiótico. Se for viral, na maioria dos casos o tratamento será só sintomático.
As medidas a tomar em caso de constipação

Nariz entupido, espirros, olhos húmidos, irritação da garganta e dor de cabeça são os sintomas mais comuns da gripe. Por norma, surgem de forma gradual. Raramente pode ocorrer febre alta ou dores no corpo. “É uma situação incómoda mas pouco grave e que, na maioria dos casos, se resolve espontaneamente”, assegura o médico. “Na maioria das vezes, é provocada por um vírus de baixa virulência, em que predominam os rinovírus”, refere mesmo Jaime Alvarez de Pina.

A constipação, um problema de saúde muito comum nesta altura do ano, afeta exclusivamente a parte alta do aparelho respiratório, nomeadamente o nariz, os seios perinasais, a faringe e a laringe. Para se livrar dela, repouse e ingira muitos líquidos. Para além de água e de sumos naturais sem açúcar, use e abuse de chás e infusões. E evite o fumo e o frio. Os sintomas tendem a desaparecer espontaneamente, mas poderá ter de recorrer a medicação sintomática.

Rir sem medo

O sorriso é nosso cartão de visita e, para mantê-lo bonito e saudável, é preciso cuidar e preservar a saúde oral. Cáries, gengivites e mau hálito são as principais consequências de uma má higiene oral que poderá originar problemas mais graves. 5 dicas da Be Blair para manter um sorriso perfeito e rir sem medos:

1- Escolher a escova certa

Existem 2 principais tipos de escovas de dentes: manual e elétrica. A escova manual é mais comum e também mais simples e barata, mas é preciso ter em conta o formato da cabeça da escova, o tamanho e a qualidade. A Be Blair sugere uma escova mais arredondada para alcançar melhor os cantos da boca e com cerdas macias para não danificar a gengiva.

Já a escova elétrica é recarregável e tem diferentes tipos de tecnologia, consoante o modelo. Tem um controlo do tempo de escovagem, que auxilia na higienização dos 4 quadrantes da boca e vem, normalmente, equipada com um sistema de oscilação e/ou rotação que permite remover a placa bacteriana com maior eficácia. Ambas as opções conseguem ser bastante eficazes, se utilizadas, de forma recomendada pelos especialistas.

Não esquecer que, tanto as escovas manuais como as cabeças das escovas elétricas, devem ser trocadas de 3 em 3 meses.

2 – Usar dentífrico e pasta de dentes apropriados

Dependendo das características de cada dentição, existem soluções para todos os casos. Para quem tem maior tendência a contrair cáries e placa bacteriana, a Be Blair aconselha pastas com maior poder de ação sobre as bactérias.

Já para quem está a tratar ou prevenir gengivas inflamadas, a solução passará pela utilização de produtos com propriedades anti-inflamatórias e antisséticas e a associação de um colutório com as mesmas características.

No caso da sensibilidade dentária, muitas vezes acompanhada de dor em contacto com frio ou calor, as pastas de dentes utilizadas deverão bloquear os canais do dente que provocam esse desconforto. Para estes casos, os produtos indicados devem conter fluoreto de estanho, altamente eficaz quando utilizado por algum tempo.

Além disso, também existem pastas indicadas para combater o mau hálito, que o neutralizam e deixam uma sensação de frescura na boca, e pastas branqueadoras que ajudam a manter o sorriso mais branco e luminoso.

No entanto, a Be Blair aconselha que a pasta dentífrica seja indicada por uma dentista, depois de identificar os problemas a combater e/ou prevenir.

3- Complementar a higiene com fio dentário

Grande parte dos problemas bocais devem-se à não utilização de fio dentário. As escovas de dentes não conseguem fazer uma limpeza completa entre os dentes e sob a gengiva, lugares onde alimentos e placa bacteriana se acumulam, podendo provocar cárie, gengivite e mau hálito.

Assim, o ideal é passar o fio dentário nas 3 escovagens diárias, seguindo com cuidados as curvas dos dentes e assegurar a limpeza além da linha da gengiva.

4- Não palitar os dentes e combater o vício de roer as unhas

É muito comum vermos pessoas a palitar os dentes depois das refeições, mas o que é facto é que um palito não é um objeto adequado para fazer a higienização da boca. Além disso, pode criar lesões e prejudicar a gengiva.

Outro hábito bastante comum é roer as unhas, mas esse vício pode desgastar os dentes e trazer uma série de bactérias para a boca.

Ao roer as unhas é exercida uma pressão repetitiva e contínua sobre os dentes, o que provoca desgaste do esmalte e aumenta a possibilidade pequenas fraturas ou fissuras e ainda deixa os dentes mais propensos ao desenvolvimento de cáries e sensibilidade.

5- Fazer check-up dentário

Para combater e prevenir problemas de saúde oral e manter o sorriso bonito, a Be Blair aconselha fazer um check-up dentário, pelo menos, de 6 em 6 meses (alguns casos podem implicar intervalos mais curtos).

Muitas pessoas só vão ao dentista quando sentem dor, mas o ideal é ir regularmente para prevenir dor e outros problemas mais graves. Uma má higiene oral pode dar origem a outros problemas como diabetes e problemas cardíacos.

Controlar a oleosidade da pele

Uma das queixas mais comuns de quem tem a pele oleosa é o excesso de brilho que insiste em ficar no rosto e piora no verão. Mas a boa notícia é que é possível reverter este quadro seguindo uma rotina de skincare com produtos específicos e que atendem às necessidades deste tipo de pele.

Limpeza: apenas duas vezes ao dia

É muito comum as pessoas acreditarem que lavando o rosto várias vezes ao dia é possível reduzir o quadro de oleosidade, porém, isto é um mito que pode acarretar até o efeito inverso.

Apenas duas lavagens diárias são suficientes, que devem ser realizadas com sabonetes específicos para controlar a oleosidade e reduzir o excesso de sebo. Os sabonetes da linha Dermotivin Oil Control são boas opções que contam com uma ação seborreguladora e com ingredientes que regulam a produção excessiva de sebo, eliminam a oleosidade e o excesso de brilho.

Esfoliações em dias alternados

Além de ser uma importante aliada no tratamento contra o envelhecimento precoce da pele, a esfoliação também tem vantagens específicas para quem tem pele oleosa. Promove uma limpeza profunda e desobstrução dos poros, além de auxiliar no controle da oleosidade e redução das possibilidades de acne – uma consequência comum para muitas pessoas que lidam com o excesso de sebo.

Uma boa opção é o esfoliante Dermotivin Scrub que é indicado para todos os tipos de pele. O produto possui microesferas de sílica que esfoliam a pele e removem as células mortas sem agredir ou ressecar a pele.

A avaliação de um dermatologista é indispensável para fazer uso de qualquer dermocosmético.

O que o seu rosto necessita neste inverno

A chave para este plano antioxidante de dois passos são os ingredientes, de destacar a Astaxantina, o antioxidante mais poderoso que existe na natureza, extraído de microalgas, a sua atividade é 1.000 vezes superior à da Coenzima Q10 e 65 vezes superior à vitamina C. Planta Agastache mexicana, bastante rica em flavonoides que se destaca pelas suas propriedades anti-flamatórias, e o ácido hialurónico vegetal, pepino, óleo de jojoba, brócolos e sálvia sclarea.
Green Vitamin Concentrate Serum

Sérum de vitamina C, com uma tecnologia antioxidante natural que protege a pele dos radicais livres, devido à sua forte ação regeneradora. Com 99,9% de ingredientes naturais e alta concentração de Vitamina C, esta é obtida através do fruto da ameixa Kakadu, que contém 100 vezes mais vitamina C que a laranja e rica em polifenóis e pela alga Astaxantina.

A sua fórmula composta, também, por plantas e frutas confere uma hidratação, suavidade e luminosidade cutânea, ao mesmo tempo que ajuda a reduzir as manchas e sinais visíveis causados pelos agentes externos, a acelerar a regeneração celular e tratamento dos danos oxidativos.

Bloom Orchid Face Cream

Creme facial especialmente idealizado para peles secas e sensíveis, aumentando a hidratação em 115% e mantendo-a protegida por 24 horas.

Combate o stresse oxidativo e os radicais livres com ácido hialurónico vegan e antioxidades, ajudando a suavizar e a reduzir a vermelhidão e inflamação.

Chegar ao verão em forma

Ao trincar as passas que acompanham as últimas 12 badaladas do ano, Maria Fernandes promete que 2022 será o ano. O ano de perder peso, ter mais mobilidade e sentir-se saudável. De início, o plano é ser mais ativa no dia a dia. Depois, inscrever-se em aulas de grupo num ginásio. “Vou começar por caminhar logo no primeiro dia do ano.” A bracarense de 54 anos não é caso único – muitos são os que escrevem esta resolução na lista de objetivos para este novo ano.

Segundo Rita Santos Rocha, um plano inicial como o de Maria Fernandes é um bom começo. “Quem é sedentário e não tem o mínimo de 30 minutos por dia de atividade física, uma boa resolução é iniciar alguma, seja ir passear o cão mais vezes ou passar a fazer passeios de bicicleta.” A vice-presidente da Associação Portuguesa de Fisiologistas do Exercício (APFE) recorda que a inatividade física é uma pandemia deste século e deve ser combatida.

Atividade física pode ser movimentar-se no trabalho, deslocar-se de bicicleta ou fazer uma atividade doméstica. Já exercício físico, explica Rita Santos Rocha, também professora coordenadora da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, do Instituto Politécnico de Santarém, está incluído na atividade física, mas “tem como objetivo proporcionar não só os mínimos de saúde, mas também o desenvolvimento das componentes da aptidão física”: cardiorrespiratória, muscular, equilíbrio e coordenação.

Os especialistas garantem que começar a prática física depois do 50 anos – como é o caso de Maria Fernandes, que trabalha numa fábrica, onde fica a maior parte do tempo parada – não é tarde. “O exercício físico não tem idade para ser praticado”, assegura Gonçalo Pinto. O personal trainer (PT) de Lisboa, que trabalha e partilha conteúdos através da página de Instagram (@ironteamgr), tem um leque de clientes que vai dos 20 aos 70 anos de idade.

Apesar de transversal, é “na terceira e quarta década de vida, quando as pessoas alteram mais o corpo”, que aumenta a procura de conselhos junto de Henrique Santana, especialista em Medicina Geral e Familiar, com pós-graduação em Medicina Desportiva.
Cada idade, um exercício

Segundo a vice-presidente da APFE, as pessoas mais jovens tendem a preferir treinos de força. Para os mais velhos, força, equilíbrio e coordenação são fundamentais “para manter o padrão de marcha, evitar quedas” e ter autonomia até o mais tarde possível.

Para Rita Santos Rocha, a bicicleta é “das formas mais extraordinárias” de exercício. “Proporciona aptidão cardiorrespiratória e muscular, equilíbrio e coordenação. Serve para ir para o emprego, passear ou treinar intensamente.” Uma prática muito versátil. No entanto, a marcha é o exercício de referência para “quase toda a gente”, salienta a professora da Escola Superior de Desporto de Rio Maior.

Para quem vai começar, Rita Santos Rocha recomenda os conselhos da Organização Mundial de Saúde, lançados em 2020 e que abrangem agora novas populações – pessoas com incapacidades de vários tipos, idosos, grávidas, entre outros. “A referência mínima é de 150 a 200 minutos por semana de atividade física para as várias populações.”

A primeira questão que a fisiologista avalia num cliente é o padrão de atividade física atual para definir o nível em que se deverá começar a trabalhar. Henrique Santana, da CUF de São Domingos de Rana, corrobora, lembrando que, para escolher o exercício indicado, é necessário “olhar para a pessoa como um todo, desde a idade, sexo, patologias e morfologia”.

Devido à necessidade de adaptação a diversas variantes, o trabalho guiado e personalizado é altamente recomendado. “É uma pessoa especializada na área, que vai potencializar resultados e reduzir riscos de lesão”, destaca o PT Gonçalo Pinto. Para uma pessoa que não está habituada a uma certa intensidade de exercício, há risco de rutura muscular, tendinites ou o agudizar de problemas das articulações, ressalva Henrique Santana, aconselhando também acompanhamento profissional.

Mas, tal como acontece com Rosa Fernandes, nem sempre há disponibilidade financeira para ter aconselhamento especializado. Rita Santos Rocha aponta alternativas: “Há agora ginásios com vários preços, com a garantia que há profissionais qualificados para intervir.” Outra ajuda preciosa é a Internet. “Há publicações de fisiologistas do exercício e de algumas instituições” que podem ajudar, realça. Exemplo disso são os dois canais no YouTube que desenvolveu, com o apoio da Escola Superior de Saúde de Rio Maior: “Ativo em casa by Rita Santos Rocha” e “Gravidez ativa”.
Metas irrealistas, desmotivação e desistência

Os profissionais falam num aumento generalizado da preocupação e procura de atividade física durante a pandemia. Gonçalo Pinto reforça que “os estudos provam que o bem-estar psicológico está relacionado com o bem-estar físico e a Covid-19 veio despertar consciências para isso”. Apesar de confirmar a tendência, o médico Henrique Santana revela que, em consulta de Medicina Familiar, “o que dá mais trabalho é implementar hábitos de atividade física”. “A maior parte das pessoas toma mais facilmente um comprimido para o colesterol do que anda meia hora por dia.”

Gonçalo Pinto também sente esta dificuldade em manter um compromisso nos seus clientes. “Estas resoluções costumam ser algo momentâneo.” O personal trainer atesta a tendência dos ginásios cheios nos meses de janeiro, fevereiro e março, havendo uma quebra acentuada perto do verão e até ao final do ano. “As pessoas querem que más práticas e hábitos adquiridos durante anos sejam transformados em semanas. E isso é irreal.”

O mito de ser possível obter resultados a curto prazo persiste e é um dos primeiros obstáculos a derrubar quando se quer iniciar uma vida mais ativa. A vice-presidente da APFE sublinha a regulação de expectativas. “Por muito bem estruturado que eu tenha um plano de exercício, aquilo é uma referência, porque depois tenho sempre a resposta individual de cada um.” Há resultados diferentes em tempos diferentes, sintetiza Rita Santos Rocha. Mas, de de janeiro ao verão, “com regularidade e de preferência acompanhado, seis meses é um intervalo bastante razoável para conseguir alcançar objetivos”, remata a especialista em fisiologia.

 

Rotinas de relaxamento profundo

Todos sabemos que o Natal e a Passagem de Ano são épocas especiais, mas, ao mesmo tempo, stressantes.

Não só os dias são mais pequenos e há menos sol (o que nos provoca uma sensação de maior cansaço e de menor produtividade), como também estamos sob a pressão de garantir que não apanhamos Covid, que compramos todos os presentes de Natal, que a mesa do dia de Consoada vai estar impecável, etc. etc. A juntar a tudo isto temos, ainda, as nossas tarefas do quotidiano (que nunca ficam em standby), como o trabalho, o cuidar da família, da casa…

Chegou o momento de relaxar, antes que chegue a um ponto de rutura, antes que chegue ao que chamamos commumente de Burnout. Burnout é um termo relativamente recente no nosso vocabulário (utilizado, mais do que nunca, nos últimos dois anos e meio, tendo em conta a crise pandémica que atravessamos), mas já em 1974 o psicólogo alemão Herbert Freudenberger a tinha proferido num estudo sobre esta síndrome (aliás, os créditos são seus).

O Organii ensina-a a relaxar com estas rotinas de relaxamento que não só vão ajudar a alcançar o bem-estar físico, como a beleza da sua pele e corpo.
8 rotinas de relaxamento profundo

Fazer um banho de imersão com algas: são anti-inflamatórias, relaxantes e ajudam a descontrair (como as Lazy Days, da Voya). Ao colocá-las numa banheira de água quente, vai poder criar uma luxuosa experiência de spa na sua própria casa.

Podem ser apenas 10 minutos, uma vez por semana, mas vai dormir como nunca.

Banho de algas

As algas são cortadas pelas próprias mãos dos colaboradores Voya, utilizando os mesmos métodos tradicionais passados de geração em geração.

Os banhos de algas têm sido utilizados há várias gerações no cuidado e tratamentos de regeneração da pele e têm mostrado ajudar contra os sinais de envelhecimento e celulite.

Fazer um escalda pés

Para além de ajudar a relaxar, vai também impulsionar a circulação do sangue até ao coração, contribuindo para a diminuição do inchaço e promovendo, assim, a sensação de bem-estar.

Para fazer um escalda pés só precisa de um recipiente onde possa colocar os pés, sal grosso (uma mão cheia), água bem quente e seis gotas de óleo essencial (por exemplo, Óleo Essencial de Alfazema Unii calmante ou Óleo Essencial de Gengibre Unii, para promover a circulação sanguínea e aquecer). Depois, é só colocar os pés e relaxar.

Aplicar um óleo no cabelo e massajar o escalpe

Vai permitir-lhe não só relaxar, mas também hidratar e promover o crescimento de mais cabelo e purificar o escalpe. Para isso só precisa de Óleo de Argão Unii. Coloca umas gotas nos dedos e massaja o escalpe.

Pode aplicar nas zonas onde sinta que tem menos cabelo ou que está mais frágil, a escamar, mais sensível ou até com pequenas crostas ou feridas. Depois, é só dormir assim e lavar de manhã.