Preparar a pele em 6 minutos

Vários testes mostram que estes dispositivos são mais eficazes na hidratação instantânea da pele, a pele parece mais refinada, revitalizada, com aspeto mais firme e melhora a aparência geral da pele. Siga as dicas em baixo e descubra quais as celebridades que adoram a marca sueca.
1º PASSO: Um minuto com Luna 3, para limpeza profissional

Este dispositivo de limpeza que é adorado pela Jessica Alba é fácil de usar, confiável e duradouro.

Proporciona uma limpeza profunda, suave mas eficiente, para uma pele rejuvenescida e saudável. As cerdas de silicone ultra- higiénicas combinadas com as pulsações T-SonicTM fazem a magia de eliminar 99,5% da sujidade.

E não só, as pulsações também estimulam o fluxo sanguíneo e trazem oxigénio para a superfície o que deixa a sua pele brilhante e revigorada.

Depois disso, basta usar a parte de trás da LunaTM 3 para uma massagem refirmante e passar suavemente por todas as áreas para relaxar completamente o rosto e o pescoço. A sua pele fica firme e iluminada, enquanto a textura da pele é refinada.

Este dispositivo conquistou o mundo e tornou-se essencial nas casas de banho de Chrissy Teigen e John Legend, da atleta Venus Williams e da influencer de fitness Kayla Itsines.
2º PASSO: Lifting facial não invasivo, para tonificar os contornos

A atriz espanhola Blanca Suárez é fã de aparelhos de beauty-tech para cuidar da sua pele e usa BearTM para estimular o colagénio na sua pele. BearTM, o primeiro dispositivo médico de microcorrentes aprovado pela FDA do mundo, combina as tecnologias de microcorrentes antienvelhecimento e massagem T-SonicTM para treinar e tonificar com segurança e eficácia os mais de 65 músculos do rosto e pescoço com resultados a nível profissional e duradouros.

3º PASSO: Dois minutos de relaxamento, para nutrir profundamente a pele

A Rita Ora prepara a sua pele para a passadeira vermelha com UFOTM 2, o tratamento facial intensivo de 2 minutos da Foreo e sua máscara favorita, Manuka Honey. “É literalmente como um tratamento de spa em 2 minutos. Tenho sempre de usar isto antes de qualquer coisa, é realmente relaxante… e eu que fico tão nervosa”, diz Rita.

O dispositivo UfoTM 2 é uma ferramenta de skin-tech que nutre o corpo e a mente. À primeira vista podemos não ver o quão poderoso este dispositivo é e quantas funções tem. Pode parecer complicado, mas é super simples de usar.

O UfoTM 2 combina as seguintes tecnologias:

– Termoterapia: a tecnologia de termoterapia, atinge até 45°C, para um cuidado super eficaz que ajuda a suavizar e a
preparar a pele para que os ingredientes das máscaras ativadas por UFO sejam absorvidos em profundidade.
-Pulsações T-Sonic: as 10.000 pulsações por minuto, nāo só proporcionam uma massagem que facilita a absorção dos ingredientes ativos e aumenta a eficácia das fórmulas das máscaras mas também ajudam a atenuar a tensão do músculos faciais o que ajuda a relaxar, ao mesmo tempo que ativa a microcirculação para uma tez mais luminosa.
-Terapia de luz LED: as diferentes LEDs que trabalham juntamente com as máscaras e vão ao encontro das necessidades da pele. Cada luz tem o seu papel que ativa os ingredientes das máscaras para um tratamento dedicado e personalizado.

5 alimentos que nos ajudam a fazer as pazes com o corpo

Quando a refeição nos “pesa”, há que saber que certos alimentos nos vão poupar ou reduzir o desconforto abdominal. Ingredientes que não são a cura, antes coadjuvantes.

Funcho

Os pais sabem bem como um chá de funcho tem efeitos benéficos no desconforto intestinal dos pequeninos. Indigestão, azia, flatulência, cólicas, entre outros agastes do trato intestinal têm na infusão de funcho (as sementes) uma inimiga visceral. Basta juntar, numa caneca, água quente a uma colher de sobremesa de sementes de funcho. Para mais, tem um agradável e delicado sabor.

Curcuma

Rica em antioxidantes, a curcuma, também designada açafrão-da-terra devido à sua cor, tem uma ação anti-inflamatória que coopera para diminuir o desconforto no estômago. Pode preparar uma infusão caseira à base de curcuma. Basta acrescentar água a ferver à curcuma (o chá é vendido comercialmente).

Água de arroz integral

Sim, já torceu o nariz frente à ideia de consumir a água resultante da cozedura do arroz. Contudo, é um poderoso coadjuvante na recuperação do organismo de “estragos” intestinais. Pode fazer esta água da seguinte forma: num tacho verta uma chávena de arroz integral. Junte-lhe o correspondente a chávena e meia de água e deixe cozer. No final, coe o líquido, deixe arrefecer e beba o correspondente a uma chávena.

Infusão de camomila e de hortelã

Ambas têm um excelente efeito calmante no trato intestinal. A camomila reconforta. Por seu turno, a hortelã, revitaliza. Encontra ambas as plantas em superfícies comerciais. Beba-as pela manhã, a acompanhar um pequeno-almoço ligeiro, ou após a refeição.

Carvão Vegetal

Não é de hoje que o carvão vegetal se tornou um aliado no combate à desintoxicação do organismo. Um potente ativador dos movimentos do intestino e, consequentemente, na expulsão de elementos desnecessários ao bom funcionamento do organismo. Para mais, o carvão vegetal é excelente para corrigir a acidez no aparelho digestivo. Pode, neste caso, ingeri-lo em cápsulas. Há exceções: crianças com menos de dois anos não o devem ingerir, pessoas com hipersensibilidade à fórmula, gravidas e mulheres que estejam a amamentar.

Coisas que fazemos enquanto dormimos

O sono é essencial ao organismo. Ao dormirmos, desligamo-nos de tudo. A intenção é que certas funções fisiológicas, que não podemos realizar enquanto acordados, sejam restauradas durante o período de descanso noturno. Enquanto repousamos, ocorre um momento de reconstrução e de regulação energética, imperativo à nossa saúde e ao nosso bem-estar. A fisiologia corporal desacelera mas o cérebro, por seu lado, ativa áreas que não funcionam durante o dia.

É nessa altura que ocorrem os fenómenos de consolidação, como os especialistas lhes chamam. Durante esses processos, as áreas da memória são reativadas, dando lugar a um processo de aprendizagem a partir da reorganização das memórias e das vivências diárias. Além destes mecanismos, ocorrem também alguns comportamentos incontroláveis. Falar, ranger os dentes e ressonar são alguns dos exemplos mais comuns. Há outros. Saiba porque acontecem.

1. Memorizar coisas

É enquanto dormimos que o nosso cérebro gere a informação que foi recebendo e processando ao longo das horas que antecederam a ida para a cama. A duração do sono é, por isso, muito importante, já que é uma etapa essencial para consolidar a memória e o processamento dos dados assimilados. Não dormir o suficiente poderá alterar algumas funções das metabólicas que não se realizarão adequadamente.

2. Crescer

É também durante a noite, sobretudo no período em que o sono é mais profundo, que as crianças e os adolescentes segregam as hormonas de crescimento que lhes garantem um maior desenvolvimento. Não são, no entanto, os únicos. É também neste intervalo temporal que os adultos regeneram os tecidos e reforçam o seu sistema imunitário.

3. Falar

Muitas pessoas não têm uma clara noção deste facto mas falar enquanto dormimos é muito mais comum do que aquilo que à partida poderá pensar. Segundo os especialistas, este comportamento tende a acontecer, na maioria dos casos, num contexto de stresse e/ou ansiedade ou depois de se ter comido e/ou bebido demais.

Verbalizar durante a noite, frases e palavras com nexo ou vocábulos ou afirmações sem nexo, também pode dever-se a causas genéticas, embora os investigadores que se têm debruçado sobre o tema ao longo das últimas décadas, não tenham ainda descoberto a que disfunção é que corresponde exatamente este comportamento.

4. Mexer os olhos

É durante a fase de sono REM, sigla de rapid eye movement, que em português significa movimento rápido dos olhos, ocorrem os sonhos mais nítidos. Durante esse período, que se pode prolongar por um período entre 10 e 60 minutos, os olhos movem-se rapidamente. Nessa etapa do descanso noturno, a atividade cerebral é intensa, embora o corpo esteja inerte.

Os únicos músculos que não estão paralisados são os dos olhos, que continuam a gerar movimentos oculares rápidos. Apesar de ser um fenómeno muito observado, particularmente em crianças e animais, a sua causa continua a suscitar dúvidas, não havendo, ainda, uma consenso por parte dos cientistas que se têm debruçado sobre este fenómeno.

5. Ranger os dentes

O ranger involuntário dos dentes, também conhecido como bruxismo, afeta fundamentalmente pessoas que sofrem de tensão nervosa. Em determinados momentos da noite, essa tensão é libertada. Este comportamento está, muitas vezes, na origem de cefaleias e de enxaquecas. Nalguns casos, essa pressão chega a levar à quebra de dentes ou de aparelhos de correção dentária.

6. Sentir-se a cair no vazio

Já alguma vez teve a sensação de estar a ser atraído para um abismo enquanto dormia? Este fenómeno, muito mais comum do que aquilo que pensa, deve-se ao sistema regulador do tónus muscular, que está ligado ao controlo cerebral dos nossos neurónios através da medula espinal. Depois de adormecermos, os músculos relaxam. Nessa fase, ocorre uma inibição do neurónio motor. Esse relaxamento é tão rápido que provoca essa sensação de queda.

7. Ressonar

É outro dos fenómenos muito comuns. O nível do ronco varia de pessoa para pessoa. Este comportamento deve-se, habitualmente, a uma obstrução. As mais comuns são as das vias nasais e as da faringe. Ter as amígdalas grandes ou ter tido uma constipação também podem levar as pessoas a ressonar. A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso ou a toma de comprimidos para dormir são outras das causas.

8. Sentir-se paralisado

Apesar de haver quem se sinta a cair no vazio, também há quem se sinta paralisado ou bloqueado enquanto dorme. Este é outros dos fenómenos associados ao ciclo de sono REM, uma fase do descanso noturno em que os músculos se encontram totalmente inertes devido à desconexão muscular.

A paralisia do sono, como também é conhecido este fenómeno, ocorre habitualmente quando, no final de uma dessas etapas, quem estava a dormir acorda repentinamente. Este é todavia, segundo vários estudos científicos internacionais, um fenómeno normal que pode durar entre 10 e 60 segundos.

9. Salivar

Algumas pessoas percebem, ao acordar, que têm a almofada molhada. Nalguns casos, chega a estar encharcada. Este fenómeno, causado pelo excesso de produção de saliva, deve-se a uma disfunção da coordenação do mecanismo de deglutição. Essa falha resulta numa acumulação excessiva do líquido aquoso segregado pelas glândulas salivares da boca na cavidade oral e numa consequente perda involuntária de saliva pela boca.

 

Também é vítima da mascne?

A utilização rotineira das máscaras de proteção contra a COVID-19 deu origem ao mascne, ao criar o ambiente perfeito para a proliferação da bactéria “Cutibacterium acnes”.

A Sensilis apresentou recentemente a sua mais recente novidade a pensar na pele acneica – a PURE AGE PERFECTION [FLUID], “a base de maquilhagem dermatológica de alta cobertura que cobre e trata as imperfeições, proporcionando um acabamento luminoso sem brilhos e uma ação antienvelhecimento”, informa a marca italiana Sensilis em comunicado.

A gama é indicada para pele mista a oleosa, e com tendência acneica. “A Inovação Sensilis, com uma base de maquilhagem dermatologicamente testada em pele sensível, garante mais 14,3% de hidratação, mais 12,5% de elasticidade, menos 9,7% de perda transepidérmica de água e menos 11,1% de secreção sebácea”, indica.

“Formulada especificamente para regular a secreção sebácea, limitando a proliferação bacteriana, esta novidade Sensilis hidrata e acalma a pele, ao mesmo tempo que repara a sua função barreira e proporciona uma ação antioxidante”, informa a marca de dermocosmética.

O estado e aspeto da pele são decisivos para a confiança e autoestima. O acne é um dos fatores que gera maior desconforto e está longe de ser associado apenas à puberdade, uma vez que 30% das mulheres acima dos 25 anos têm acne, altura da vida em que esperávamos que fosse um problema do passado. Para além das marcas que deixa na pele, o maior efeito é aquele que tem na auto-estima e segurança de quem lida com este desafio.

“A sua manifestação na pele sob a forma de poros dilatados, hiperqueratinização, oleosidade e pele brilhante, em particular na zona T, e o surgimento de imperfeições, como pontos negros ou pontos brancos, pode surgir por diferentes causas, seja por desregulação hormonal, fatores externos ou até utilização inadequada de produtos cosméticos. A juntar a todas estas causas, lidamos agora com uma nova realidade: a utilização das máscaras de forma constante e regular, que deu origem ao Mascne, ao criar o ambiente perfeito para a proliferação da Cutibacterium acnes”, explica a Sensilis.

O recurso à maquilhagem é muitas vezes a forma de camuflar as imperfeições para nos sentirmos mais seguras e confiantes, mas pode ter o efeito contrário se não forem escolhidos os produtos certos. Para uma correta e eficaz rotina de maquilhagem anti-imperfeições é essencial a utilização de produtos hidratantes, não comedogénicos e não adstringentes, que deixem a pele respirar, não obstruem os poros e proporcionem uma ação hidratante e calmante à pele com acne.

Usa sementes na sua alimentação?

As sementes estão carregadas de vitaminas, gordura e óleos essenciais para o funcionamento dos nossos tecidos e órgãos. São parte do combustível necessário para nutrir o nosso corpo, devido às propriedades nutricionais que apresentam. Claro que em doses adequadas, pois, no conjunto, não devemos consumir mais de uma taça por semana.

Para além de terem um sabor óptimo, as sementes dão textura à refeição – podem ser usadas durante a confeção, como topping, base de um molho ou tempero. Por vezes são aquele toque que faz toda a diferença a cada garfada.

Em termos energéticos, são bastante importantes, pois representam energia crescente e vitalidade, pela força de serem o início de todo o processo – a germinação.

Quais as sementes que devemos incluir regularmente na nossa alimentação?

Sementes de girassol: São ricas em proteína, ferro e cálcio. Gosto especialmente de as consumir tostadas simples ou com molho de soja.

Sementes de sésamo: Também chamadas de gergelim, são muito ricas em cálcio, vitamina E, proteínas, ferro, magnésio e ácido fólico. Sugiro consumir as sementes de sésamo tostadas, para intensificar o seu sabor e propriedades nutricionais – ainda que não haja qualquer problema de as consumir cruas. É com base nas sementes de sésamo que é confeccionado o thaini e o gomásio, dois condimentos bastante saborosos.

Sementes de abóbora: Se deita as sementes da abóbora fora, por favor, não o faça. Utilize para dar sabor e textura às refeições. São ricas em magnésio, ferro, ómega 3 e zinco. Os elevados níveis de zinco fazem das sementes de abóbora poderosas aliadas para a próstata – alerta saúde masculina! Adicionalmente têm bastante aminoácido triptofano que, posteriormente, se converte em serotonina – a hormona do bem-estar.

Sementes de linhaça: Importantes aliadas do intestino, mas apenas se forem tostadas ou moídas. Se consumidas inteiras o nosso organismo não as absorve, pois têm uma “casca” bastante rija e fibrosa. Para conseguirmos assimilar o máximo partido devem estar já previamente moídas. As sementes de linhaça estão carregadas de ómega 3 e de fibra (importante para o funcionamento do intestino, cada colher de sopa tem 8 g de fibra) .

As sementes de linhaça são também excelentes aliadas numa alimentação vegan para substituir os ovos com “ovos de linhaça – mistura de água e linhaça em pó” que permite emulsionar e dar o carácter cremoso e textura dos ovos aos preparados

Truque caseiro para fazer o cabelo crescer

Quem nunca desejou que o cabelo crescesse mais rápido? Seja após um corte do qual rapidamente nos arrependemos, seja após um tempo com o mesmo estilo de penteado, vários são os fatores que nos podem fazer desejar uma receita milagrosa para ver os fios crescer da noite para o dia.

Ora, pelo TikTok, têm circulado várias receitas caseiras para tal efeito – mas há uma que se destaca! É um dos mais populares truques para conseguir ver o cabelo crescer mais rápido, há muito tempo que faz parte da rotina de beleza das mulheres do leste asiático e é aprovado por celebridades e mesmo dermatologistas!

Trata-se de ensopar os fios em água de arroz. A receita é simples: enxaguar e mergulhar o arroz em água durante dois ou três dias. Depois, escorrer o arrz e guardar a água, que será posteriormente aplicada no cabelo e couro cabeludo, onde deve ficar por cerca de uma ou duas horas antes de lavar o cabelo.

Apesar de ser um truque benéfico e com bons resultados, não deve ser feito demasiadas vezes, já que pode resultar num excesso de proteínas, que acaba por ter o efeito indesejado de cabelo seco.

Os benefícios do óleo de CBD

O que é o óleo de CBD e qual a sua origem?

Quanto ao óleo de CBD, é um composto não viciante que é completamente legal no Reino Unido e em muitos outros países. O fornecedor da Lush, Pure Organic, extrai o óleo de CBD dos caules e sementes da planta.

Para assegurar uma distribuição uniforme, misturamo-no com um óleo de transporte (óleo de semente de cânhamo) para os seus produtos.
Quais os benefícios do óleo de CBD?

Os benefícios do óleo de CBD ainda estão a ser estudados, mas já existem resultados que revelam que o óleo de CBD, quando aplicado topicamente como parte de produtos cosméticos, pode ter benefícios anti-inflamatórios, tornando-o fantástico para cuidar da pele, reduzir a vermelhidão e até contribuir para o combate ao acne.
Qual a quantidade de óleo de CBD nos produtos?

Todos os produtos Lush com CBD contêm níveis seguros. A barra de massagem Joints, a bomba de banho 4:20pm e a espuma de banho Botanomancy usam uma matéria-prima feita de 10% de óleo de CBD com 90% de óleo de cânhamo.

O que equivale a uma concentração de 10% de óleo de CBD, este é utilizado em ambos os produtos a uma percentagem que fornece 25mg de CBD a cada produto. No caso do perfume 4:20pm, cada garrafa contêm 1000mg de CBD por 30 ml e deverá ser pulverizado 6 vezes por dia na pele.

Saúde oral no nosso bem-estar geral

A saúde oral desempenha um papel muito relevante na prevenção, diagnóstico e controlo de diversas doenças crónicas.

Vejamos um exemplo claro que é a doença periodontal, uma doença que afeta os tecidos que envolvem e suportam os dentes. A sua prevalência na população portuguesa é muito elevada, existindo ainda um claro subdiagnóstico.

Para simplificar, as doenças gengivais podem dividir-se em 2 grandes grupos: a gengivite e a periodontite. Se no caso da primeira existe uma inflamação reversível da gengiva, no caso da periodontite há uma destruição das estruturas que suportam os dentes, como o osso. Por isso mesmo é essencial evitar a transição de gengivite para periodontite.
A causa mais prevalente da doença periodontal são bactérias

A nossa boca contém mais de 300 tipos diferentes algumas das quais são potencialmente lesivas não só para as gengivas, como para o resto do organismo. Alguns exemplos da interação saúde oral-saúde geral são os seguintes:

– Doenças cardiovasculares
– Pneumonia
– Acidente vascular cerebral
– Parto prematuro
– Osteoporose
– Doença renal crónica
– Doenças autoimunes

O Periodontologista é o especialista no tratamento das doenças gengivais, que tem os conhecimentos e tecnologias necessárias para controlar esta doença.

Tal como outras questões de saúde, um diagnóstico precoce é sempre a melhor forma de impedir a evolução da doença. Se tem sangramento nas gengivas ou retração nas mesmas, visite o seu Médico Dentista.

Mais saudável no inverno

Tosse, dor de garganta, pingo no nariz, febre… Não é por acaso que estas queixas nos remetem, por norma, para a estação mais fria do ano. O risco de infeções respiratórias, que se manifestam através destes e de outros sintomas, aumenta consideravelmente nesta época do ano. Tal como os pólenes são responsáveis por um pico de incidência de doenças alérgicas nos meses de primavera, as doenças respiratórias invernais são, nesta altura, sobretudo de índole infeciosa.

Muitas têm origem em vírus e bactérias, microrganismos cujo desenvolvimento é favorecido pelo frio e pela humidade. A boa notícia é que, tanto a sua transmissão como a nossa suscetibilidade para lhes resistir, dependem, em grande medida, de um estilo de vida saudável e da adoção de comportamentos protetores. Jaime Alvarez de Pina, pneumologista, explica como evitar, identificar e atuar face aos problemas mais comuns desta altura do ano.
A importância da prevenção

Os fatores que aumentam o risco de infeções respiratórias atuam em sinergia. Além dos vírus e das bactérias se desenvolverem mais no inverno, “admite-se que ambientes frios e húmidos tornam a mucosa respiratória mais suscetível à sua penetração”, refere Jaime Alvarez de Pina, vice-presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão. Porém, como acrescenta o especialista, “admite-se que a principal razão está nos modelos de vida relacionados com as estações”.

“Confinamo-nos ao interior das habitações quando chega o tempo invernoso. Ora, estes espaços proporcionam ótimas condições para a transmissão das infeções respiratórias, que se realiza por via inalatória, de pessoa a pessoa ou através de gotículas transmitidas através das mãos”, informa ainda o médico pneumologista. “Assim se explica a importância de medidas higiénicas que dificultam a transmissão do vírus, mas não só”, acrescenta também o reputado especialista.

Prevenir a infeção passa, também, por fortalecer o sistema de defesa do organismo. Para isso, além das vacinas, consideradas armas fundamentais, são importantes os hábitos saudáveis. “Uma boa imunidade requer uma alimentação adequada, com poucas gorduras e pouco sal, além de atividade física regular e respeito pelos períodos de repouso”, afirma. “É durante o repouso noturno que se dá a recuperação das células imunitárias”, explica ainda o pneumologista. Por outro lado, há que saber proteger o aparelho respiratório, um comportamento inúmeras vezes desvalorizado pelos portugueses no seu quotidiano.

“Respiramos, por dia, 6.000 a 10.000 litros de ar com partículas de poluição, bactérias e vírus com capacidade para originar inflamação e infeção. A saúde do aparelho respiratório passa pela respiração de ar não poluído, tanto no interior como no exterior. Do mesmo modo, condições climáticas mais agressivas e persistentes, como o frio, a chuva, a humidade e o vento, podem originar condições facilitadoras de infeções, que há que evitar”, avisa Jaime Alvarez de Pina.
O que fazer para travar a rinosite

É um dos problemas que afetam anualmente milhares de pessoas em todo o mundo nas alturas de maior frio e Portugal não é exceção. A palavra, desconhecida de muitos portugueses, resulta da associação entre os termos rinite (uma inflamação aguda ou crónica da membrana que reveste as fossas nasais e a mucosa nasal) e sinusite (uma inflamação dos seios perinasais, geralmente associada a um processo infecioso originado por vírus, bactérias ou fungos).

“Enquanto que, na primavera, um doente com alergia a pólen pode ter só uma inflamação no nariz [no caso da rinite], no inverno, na grande maioria das vezes, a infeção do nariz está associada a infeção dos seios perinasais [no caso da sinusite], que são cavidades nos ossos da cara que comunicam com o nariz”, diz. Os sintomas mais comuns são o nariz entupido e as secreções nasais espessas e com pus, que é amarelo, verde ou até castanho, habitualmente.

A lista de manifestações inclui ainda dores de cabeça e/ou nos ossos da face, que, tal como a febre, são os mais frequentes. Também é habitual diminuição ou perda do olfato, mau hálito, tosse reflexa à escorrência das secreções nasais pela faringe, dor nos ouvidos e nos dentes do maxilar superior, mal-estar e cansaço. Para se defender, deve reduzir a inflamação, promover uma drenagem adequada das secreções nasais e tratar a infeção são os objetivos. Para isso:

– Beba líquidos, para manter as secreções o mais fluidas possível.

– Lave as fossas nasais com solutos salinos, como é o caso do soro fisiológico esterilizado e da água do mar.

– Vá ao médico se essas medidas não forem suficientes. Poderá ter de tomar um fluidificante do muco nasal, um descongestionante ou um antibiótico. Este fármaco pode ser usado para tratar a infeção durante 7 a 14 dias nas sinusites agudas ou até quatro semanas nas crónicas.
Como combater faringites, laringites, amigdalites e otites

Afetam estruturas anatómicas diferentes, mas todas pertencentes à chamada via aérea superior. “Como estão em contacto com o exterior, são as primeiras a sofrer os impactos das agressões por microrganismos, daí a sua inflamação ou infeção ser tão frequente, sobretudo nas crianças”, explica Jaime Alvarez de Pina. Embora a origem viral seja a mais frequente, muitas das vezes através de rinovírus, também podem ser provocadas por bactérias, em particular estreptococos.

Essa situação verifica-se “de forma autónoma ou de forma secundária à infeção viral”, esclarece. A inflamação é denunciada por uma dor que é predominante nas otites, nas amigdalites e nas faringites. Neste caso, ocorre sobretudo na deglutição. Vermelhidão, inchaço e alterações da função são outros sinais. Nas laringites, o sintoma mais típico é a rouquidão. Nas amigdalites, a infeção é visível através dos pontos ou das placas esbranquiçadas que revestem as amígdalas.

Perante a febre e os sintomas locais severos que muitas das vezes surgem, nomeadamente dor intensa, dificuldades na deglutição e/ou rouquidão, deve procurar apoio médico. “Até porque estas situações, por vezes, estão associadas a complicações que podem ser perigosas para a vida dos doentes”, sublinha mesmo Jaime Alvarez de Pina. Se for uma infeção bacteriana, ser-lhe-à prescrito um antibiótico. Se for viral, na maioria dos casos o tratamento será só sintomático.
As medidas a tomar em caso de constipação

Nariz entupido, espirros, olhos húmidos, irritação da garganta e dor de cabeça são os sintomas mais comuns da gripe. Por norma, surgem de forma gradual. Raramente pode ocorrer febre alta ou dores no corpo. “É uma situação incómoda mas pouco grave e que, na maioria dos casos, se resolve espontaneamente”, assegura o médico. “Na maioria das vezes, é provocada por um vírus de baixa virulência, em que predominam os rinovírus”, refere mesmo Jaime Alvarez de Pina.

A constipação, um problema de saúde muito comum nesta altura do ano, afeta exclusivamente a parte alta do aparelho respiratório, nomeadamente o nariz, os seios perinasais, a faringe e a laringe. Para se livrar dela, repouse e ingira muitos líquidos. Para além de água e de sumos naturais sem açúcar, use e abuse de chás e infusões. E evite o fumo e o frio. Os sintomas tendem a desaparecer espontaneamente, mas poderá ter de recorrer a medicação sintomática.

Rir sem medo

O sorriso é nosso cartão de visita e, para mantê-lo bonito e saudável, é preciso cuidar e preservar a saúde oral. Cáries, gengivites e mau hálito são as principais consequências de uma má higiene oral que poderá originar problemas mais graves. 5 dicas da Be Blair para manter um sorriso perfeito e rir sem medos:

1- Escolher a escova certa

Existem 2 principais tipos de escovas de dentes: manual e elétrica. A escova manual é mais comum e também mais simples e barata, mas é preciso ter em conta o formato da cabeça da escova, o tamanho e a qualidade. A Be Blair sugere uma escova mais arredondada para alcançar melhor os cantos da boca e com cerdas macias para não danificar a gengiva.

Já a escova elétrica é recarregável e tem diferentes tipos de tecnologia, consoante o modelo. Tem um controlo do tempo de escovagem, que auxilia na higienização dos 4 quadrantes da boca e vem, normalmente, equipada com um sistema de oscilação e/ou rotação que permite remover a placa bacteriana com maior eficácia. Ambas as opções conseguem ser bastante eficazes, se utilizadas, de forma recomendada pelos especialistas.

Não esquecer que, tanto as escovas manuais como as cabeças das escovas elétricas, devem ser trocadas de 3 em 3 meses.

2 – Usar dentífrico e pasta de dentes apropriados

Dependendo das características de cada dentição, existem soluções para todos os casos. Para quem tem maior tendência a contrair cáries e placa bacteriana, a Be Blair aconselha pastas com maior poder de ação sobre as bactérias.

Já para quem está a tratar ou prevenir gengivas inflamadas, a solução passará pela utilização de produtos com propriedades anti-inflamatórias e antisséticas e a associação de um colutório com as mesmas características.

No caso da sensibilidade dentária, muitas vezes acompanhada de dor em contacto com frio ou calor, as pastas de dentes utilizadas deverão bloquear os canais do dente que provocam esse desconforto. Para estes casos, os produtos indicados devem conter fluoreto de estanho, altamente eficaz quando utilizado por algum tempo.

Além disso, também existem pastas indicadas para combater o mau hálito, que o neutralizam e deixam uma sensação de frescura na boca, e pastas branqueadoras que ajudam a manter o sorriso mais branco e luminoso.

No entanto, a Be Blair aconselha que a pasta dentífrica seja indicada por uma dentista, depois de identificar os problemas a combater e/ou prevenir.

3- Complementar a higiene com fio dentário

Grande parte dos problemas bocais devem-se à não utilização de fio dentário. As escovas de dentes não conseguem fazer uma limpeza completa entre os dentes e sob a gengiva, lugares onde alimentos e placa bacteriana se acumulam, podendo provocar cárie, gengivite e mau hálito.

Assim, o ideal é passar o fio dentário nas 3 escovagens diárias, seguindo com cuidados as curvas dos dentes e assegurar a limpeza além da linha da gengiva.

4- Não palitar os dentes e combater o vício de roer as unhas

É muito comum vermos pessoas a palitar os dentes depois das refeições, mas o que é facto é que um palito não é um objeto adequado para fazer a higienização da boca. Além disso, pode criar lesões e prejudicar a gengiva.

Outro hábito bastante comum é roer as unhas, mas esse vício pode desgastar os dentes e trazer uma série de bactérias para a boca.

Ao roer as unhas é exercida uma pressão repetitiva e contínua sobre os dentes, o que provoca desgaste do esmalte e aumenta a possibilidade pequenas fraturas ou fissuras e ainda deixa os dentes mais propensos ao desenvolvimento de cáries e sensibilidade.

5- Fazer check-up dentário

Para combater e prevenir problemas de saúde oral e manter o sorriso bonito, a Be Blair aconselha fazer um check-up dentário, pelo menos, de 6 em 6 meses (alguns casos podem implicar intervalos mais curtos).

Muitas pessoas só vão ao dentista quando sentem dor, mas o ideal é ir regularmente para prevenir dor e outros problemas mais graves. Uma má higiene oral pode dar origem a outros problemas como diabetes e problemas cardíacos.