Como diminuir o stresse

São cada vez mais conhecidos os efeitos nocivos dos elevados níveis de stresse na saúde e bem-estar geral e, no dia a dia agitado, a prática de exercício físico pode ser uma verdadeira aliada para atenuar este desequilíbrio.

Do alívio da tensão muscular à libertação de endorfinas, não esquecendo a sensação de tranquilidade e bem-estar, estas são algumas aulas a experimentar para prevenir ou travar os níveis de stresse.

Natação

Uma das modalidades mais completas que, além de estimular o trabalho cardiovascular, coloca todo o corpo em movimento. É um desporto sem impacto e as longas braçadas na piscina contribuem para o relaxamento total.

Agora que o tempo frio voltou e que fazê-lo no mar já não é tão chamativo, aposte nas piscinas mais perto de si.

Yoga

São vários os tipos de yoga existentes e que se adaptam ao gosto de cada um. Em comum têm o facto de obrigarem a focar no presente, proporcionando equilíbrio emocional. Além disto, ajudam a diminuir algumas dores corporais, por vezes resultantes dos níveis de stresse.

Esta é uma modalidade cada vez mais apreciada e que pode ser praticada em diversos estúdios, como o Om Iyengar Yoga Lisboa ou o Yoga sobre o Porto.

Artes Marciais

Ideais para os dias em que “descarregar energia” é imperativo. Boxe ou Kickboxing são algumas das opções a experimentar e que permitem libertar toda a energia acumulada.

No final do treino, a sensação de bem-estar é garantida. Experimente o verdadeiro boxing club com o BHOUT em Lisboa e o Norte Forte – Fight Club no Porto.

Pilates

Apesar de descontraído, o Pilates pode ser um verdadeiro desafio. Além do alívio das dores nas costas, aumento de flexibilidade e melhoria da postura, este é o treino perfeito para aumentar a boa disposição e reduzir o stresse.

A praticar ao início da manhã ou para terminar o dia, em dezenas de estúdios em Lisboa ou no Porto.

Meditação

E porque estimular a mente é tão importante como o corpo, procurar encaixar momentos de meditação durante o dia pode tornar-se benéfico. Além de ajudar a controlar o stresse e a ansiedade, contribui para a diminuição da pressão arterial e para a promoção de noites de sono mais tranquilas, dizendo adeus às insónias.

Há aulas presenciais, mas também pode apostar nas aulas online de meditação, no conforto do seu lar.

O regresso dos lábios pintados

Durante recessões e crises económicas, as vendas de pequenos produtos indulgentes como o batom disparam, porque as pessoas estão dispostas a gastar um pouco mais nestes boosters de humor tão necessários.

Embora poucos produtos de beleza possam melhorar instantaneamente o nosso humor, confiança e fazer-nos sentir renascidas como um batom, a era tumultuosa que temos vivido dificulta um pouco o seu uso dado que a máscara facial é ainda obrigatória em vários locais.

Mas os produtos de lábios não vão a lado nenhum e, num futuro próximo, as pessoas têm optado por fórmulas mais amigas da máscara. Produtos híbridos, enriquecidos com óleos que tratam os lábios ao mesmo tempo que os cobrem com cor, têm-se tornado cada vez mais populares à medida que procuramos simplificar as rotinas e privilegiamos durabilidade e facilidade de aplicação.

Com o aligeirar das medidas de combate à pandemia, o desejo geral é de diversão: arriscar em brilhos, voltar a preencher os lábios e a exibi-los como se nunca nada tivesse sido diferente.

O gloss é a tendência mais forte da estação, sendo o seu regresso notório. A nível de cores, será a preferência de cada um… mas os nudes continuam a dar cartas. Queremos também compensar o tempo perdido e trazer tons vibrantes para cima da mesa – como o clássico vermelho.
Conheça estas novidades Bio para os lábios:

GLOSSY VENOM RUBY RED

Um batom gloss vegan que proporciona um brilho radiante e preenche os lábios com uma textura perfeita para um conforto, plenitude e desejo sublimes.

É formulado com óleos de sementes de mirtilo e farelo de arroz ricos em antioxidantes, ceras de plantas 100% veganas que dão brilho e volume exuberante, bem como vitamina E para garantir cuidado e proteção extra.

VELVET WEAR

Com uma textura aveludada e fáceis de aplicar, os batons cremosos mate Velvet Wear deslizam naturalmente sobre os lábios, garantindo uma cor bonita, uso confortável e acabamento acetinado irresistível.

Os seus lábios vão adorar esta fórmula luxuosa, enriquecida com óleo de sementes de mirtilo e manteiga de karité para nutrir e proteger a pele, deixando-a macia e sedosa.

Como utilizar amaciador?

Todos sabemos os básicos: o amaciador deixa o cabelo mais flexível e com uma sensação suave. Mas isso não é a sua única função. Este guia explica-te como usar amaciador, dependendo no teu tipo de cabelo, e qual deverias escolher consoante as suas necessidades especificas.

Passo 1: Descobre o que o teu cabelo precisa

Existe um amaciador para cada tipo de cabelo, por isso podes ser específica sobre o que procuras. Cabelo espesso e encaracolado tem tendência para ser mais seco, por isso pode ser necessário um reforço de hidratação – mas atenção, não queres que seja tão pesado que o faça perder a sua forma natural. Pessoas com cabelo mais fino precisam de uma fórmula leve, para evitar que se torne pesado, com aspeto escorrido. Cabelo pintado requer proteção extra para manter o tom vibrante durante mais tempo. Se tiveres um couro cabeludo sensível, vais precisar de um produto suave que hidrate e apazigue.

Passo 2: Escolhe o amaciador mais adequado às tuas necessidades

Para cabelos finos, Leite de Amêndoa, que pode ser utilizado todos os dias. Para cabelos pintados, procura uma mistura de ingredientes protetores. Para um couro cabeludo sensível experimenta um enriquecido com creme de arroz apaziguante e leite de aveia.

Passo 3: Aperfeiçoa a tua rotina capilar

Lembra-te: não precisas de utilizar amaciador todos os dias. Quando lavas o cabelo, sim, devias repor alguma hidratação. Mas de outra forma, depende das necessidades do teu cabelo. Se o teu cabelo for pintado ou encaracolado, vai precisar de mais hidratação, por isso, usar um amaciador sem passar por água é uma boa ideia. Isto vai também ajudar-te a reduzir o efeito frisado.

Passo 4: Aplica o teu amaciador como um profissional

As tuas raízes estão normalmente mais expostas a óleos naturais, por isso foca a aplicação do amaciador no comprimento e pontas do teu cabelo, massaja-o para te certificares que é completamente absorvido. Deixa-o atuar por alguns minutos e de seguida enxagua gentilmente.
Dica: Usa água fria para enxaguar no final, isso irá uniformizar a cutícula deixando o teu cabelo com uma suavidade extra brilhante.

Conheces a bambuterapia?

Esta técnica, em que a massagem é feita com paus de bambu, surgiu em França, pela “mão” de Gill Amsallem. Os bambus são utilizados porque relaxam, diminuem a tensão e ajudam o organismo a desintoxicar.

 

O bambu pode ser associado com as várias técnicas de massagem, seja a modeladora, a relaxante, a facial, entre outras, pois é um instrumento muito versátil.

 

Apesar da versatilidade, deve ter alguns cuidados na utilização dos bambus. Em primeiro lugar, use bambus com superfícies lisas (para não danificarem a pele) mas sem serem envernizadas. Quando for cuidar da higienização, use álcool ou spray de melaleuca. Depois, é importante que guarde os bambus num local ventilado (por exemplo, embrulhado em tecido). Se ganhar mofo de alguma forma, deve substituir os bambus.

 

Relativamente às desvantagens do uso desta técnica, são as mesmas que uma massagem relaxante, pode estimularem a circulação sanguínea, ou sejam pessoas com problemas sanguíneos devem evitar.

Se pretenderes aprofundar os Teus conhecimentos, temos a formação a de Bambuterapia disponível! Contacta 916620178

 

Intolerâncias alimentares e novos estilos de vida

A eliminação dos alimentos aos quais o indivíduo apresenta hipersensibilidade proporciona uma melhoria significativa na sua sintomatologia, podendo os mesmos voltar a ser inseridos na dieta, de forma gradual, após 6 meses.

Na última década, já muito se tem falado em dietas e estilos de vidas saudáveis, como forma de prevenção de uma série de doenças. No entanto, é de salientar que estamos a viver uma transformação epidemiológica, que nos coloca novos desafios, sendo imperativo falar não apenas em alimentação adequada, mas também sustentável. Tudo isto, sem colocar de parte a importância das intolerâncias alimentares e, consequentemente, da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas, assim como da sua filosofia de vida.

Dados publicados pelo Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas projetam que, em 2030, a população mundial aumente para 8,5 biliões e que, em 2050, seja atingido o valor de 9,7 biliões de pessoas no mundo.

Esta realidade impõe novos desafios e oportunidades, que vão no sentido de dar resposta alimentar a uma sociedade demograficamente alterada. É necessário repensar o padrão alimentar dos portugueses e da sociedade moderna, que não se reduz à ingestão de alimentos para satisfazer as necessidades fisiológicas.

Pelo contrário, a alimentação tem impacto social e é influenciada pelos hábitos, que foram passados de geração em geração e, ainda, pelas novas realidades sociais, na qual o tema da sustentabilidade é realmente importante.
Dieta mediterrânea versus vegetarianismo

De acordo com dados da Balança Alimentar Portuguesa (BAP), é percetível que a dieta mediterrânica ainda se mantém como pilar de uma alimentação saudável. Todavia, é também notória a integração de uma alimentação vegetariana no dia-a-dia dos portugueses.

Os dados da BAP mostram que, em Portugal, os produtos cárneos, o pescado e os ovos apresentam um desvio face às recomendações de consumo apresentadas na Roda dos Alimentos. Em comparação, em 2016, o consumo deste tipo de alimentos foi 11,5 por cento superior ao que é preconizado. Entre 2012 e 2016, os portugueses tinham disponível para consumo aproximadamente 77,8kg de carne per capita/ano.

O tema da sustentabilidade e a preocupação no impacto que os alimentos que ingerimos têm no planeta Terra levou a que o número de adeptos de uma alimentação vegetariana tenha quadruplicado, nos últimos 10 anos.

São cada vez mais os portugueses que incluem uma ou mais refeições vegetarianas na sua dieta, seja ao fim-de-semana, como forma de compensar alguns excessos, ou como alternativa durante a semana, para levar na marmita para o emprego.

A realidade é que, de facto, é essencial diminuir a fração que os produtos cárneos representam na alimentação diária. Uma grande percentagem da emissão, para a atmosfera, de gases relacionados com o efeito de estufa, envolvidos no aquecimento global a que hoje se assiste, está relacionada direta ou indiretamente com a atividade humana, nomeadamente com a pecuária.

A transição de dietas ricas em proteína animal, para dietas com um maior conteúdo de proteína vegetal é essencial, tanto em termos de sustentabilidade, como nutricionais e de saúde.

Acredito que a diminuição do consumo de carne levará a um aumento da disponibilidade de alimentos, que eram utilizados para os animais e que vão passar a ser diretamente consumidos pelo ser humano. Além disso, o consumo de produtos de origem animal, particularmente de carne vermelha ou processada, parece estar associado ao aumento do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cancro e obesidade.

Mitos sobre as doenças da coluna vertebral

1. As dores da coluna vertebral são sempre causadas pelas hérnias discais e pelas artroses

As hérnias discais e as artroses estão incluídas na espondilose degenerativa que é a doença mais frequente da coluna vertebral.

A frequência das hérnias discais e das artroses aumenta com a idade, a partir dos 30 anos. Aos 80 anos, todas as pessoas têm artroses da coluna vertebral.

O que é interessante é que, muitas pessoas têm hérnias discais ou artroses, mas não têm dor.

Por outro lado, em muitas pessoas com dor, esta não pode ser relacionada diretamente com as hérnias discais ou as artroses.

Finalmente, as dores da coluna vertebral podem ser causadas por fraturas após traumatismos, doenças reumáticas como a artrite reumatóide e a espondilite anquilosante, as infeções e os tumores. Estas doenças são mais raras mas mais graves e devem ser diagnosticadas e tratadas numa fase inicial.

Ou seja, dor nas costas não é sinónimo de hérnias discais ou artroses.
2. As hérnias discais e as artroses são provocadas pelas posturas e os pesos

A principal causa das hérnias discais e das artroses é genética ou hereditária, ou seja, a tendência para as desenvolver durante a vida é transmitida de pais para filhos.

A postura, os pesos suportados, os movimentos repetitivos e a vibração também desempenham um papel importante mas secundário.

Os problemas de dor na coluna vertebral são mais frequentes em pessoas com excesso de peso, fumadores e com estilo de vida sedentário ou pouca atividade física.

Ou seja, a nossa tendência para desenvolver hérnias discais ou artroses está definida pela nossa genética. Contudo o nosso estilo de vida vai definir se o envelhecimento da coluna vertebral vai acontecer de forma mais ou menos rápida e se esse envelhecimento produz dor e incapacidade.

3. A COVID-19 afeta o sistema respiratório mas também outros órgãos, nomeadamente, a coluna vertebral

De muitos milhões de pessoas que foram infetadas pelo vírus, nenhuma desenvolveu um problema da coluna vertebral diretamente relacionado com a coluna vertebral.

Contudo, algumas pessoas desenvolveram lesões do sistema nervoso e muitas desenvolveram cansaço intenso e prolongado (até 6 meses), o que, indiretamente, afeta a saúde da coluna vertebral.

Por um lado, devido ao confinamento, muitas pessoas ganharam peso, passam mais tempo sentados, reduziram o exercício físico, estão submetidas a maior stress psicológico e fumam mais. Estes hábitos de vida são responsáveis pelo surgimento de doenças da coluna vertebral bem como pelo agravamento de doenças prévias que estavam bem compensadas.
4. As pessoas com dor na coluna vertebral devem ficar em repouso absoluto

Para a grande maioria das pessoas, o repouso absoluto não ajuda e é prejudicial e perigoso.

O repouso absoluto por mais de 3 dias causa: perda de resistência cardíaca, respiratória e muscular; medo de ser incapaz de retomar a vida prévia; doenças muito graves como a trombo-embolia e as infeções.

Num episódio de dor na coluna vertebral, as pessoas devem manter, tanto quanto possível, as atividades da sua vida pessoal, familiar, social e laboral.
5. Quem tem doenças da coluna vertebral não deve realizar exercício físico

Quem não tem problemas da coluna vertebral deve praticar exercício físico para os evitar.

Por outro lado, o exercício físico é uma parte fundamental no tratamento das pessoas com doenças da coluna vertebral.

As atividades que impliquem suportar grandes pesos (halterofilismo) ou trepidação (motociclismo, BTT) devem ser evitadas.

Entre as atividades com benefício demonstrado incluem-se: modalidades simples como a caminhada e a corrida, preferencialmente em terra ou passadeira; modalidades mais estruturadas como o pilates e o RPG.

O objetivo é melhorar a resistência cardíaca e respiratória, a flexibilidade da coluna vertebral e a força dos músculos que a suportam.

É fundamental que se escolha uma modalidade compatível com a rotina diária de modo a ser consistente.

Por outro lado, é importante que haja um aumento gradual do número de sessões, da duração das sessões e da sua intensidade.

7 passos antes de dormir

Se o cuidado com a pele antes de sair de casa não é esquecido, o mesmo deve acontecer ao final do dia. Este pode ser um momento simples e prazeroso. Como? Dedicando alguns minutos para esta rotina e escolher produtos-chave.

A SKIN, espaço de cosmética e beleza, sugere uma rotina noturna e mostra como, em 7 passos, a pele fica preparada para descansar.

Ao longo do dia, a pele é exposta a diversas agressões físicas e climáticas, e é durante a noite que os danos são reparados através dos processos de reestruturação e regeneração de fibras de elastina e colagénio.

É nesta hora do dia que o maior órgão do corpo precisa de mais nutrientes e, por isso, criar uma rotina de limpeza e hidratação é fundamental.
Para a limpeza, são apenas 3 passos:

1. Começar por utilizar um desmaquilhante, que nos permite retirar uma primeira camada dos excessos de maquilhagem, toxinas e sujidade;

2. Em seguida, é importante lavar a cara utilizando um gel de limpeza;

3. Para terminar a limpeza, passar uma água termal no rosto para ajudar a restaurar o equilíbrio natural da pele com Vichy Água Termal Mineral Spray.
Para terminar, segue-se a hidratação, em 4 passos:

1. Hidratar a zona dos olhos, que merece um cuidado especial, pela camada fina de pele que apresenta. Para esta região, o Vichy Mineral 89 Creme de Olhos Fortificante e Reparador é um aliado;

2. Segue-se a utilização de um sérum que atua nas manchas escuras e sinais de fotoenvelhecimento, como as ampolas Vichy Liftactiv Specialist Glyco-C Ampolas Peeling de Noite;

3. Posteriormente, colocar um creme hidratante que ajude não só a hidratar mas que também auxilia na flexibilidade da pele;

4. E, para finalizar, para o pescoço, a Skin sugere um bálsamo remodelador que estimula a firmeza da zona.

A cor para o Outono

Se se debate com problemas relacionados com a densidade e volume do cabelo, há um truque que é capaz de disfarçar qualquer motivo para as inseguranças que poderá ter. Não falamos de cápsulas ou tratamentos miraculosos que prometem resultados incríveis em poucas semanas, mas sim de um truque que se prende com a ilusão ótica.

Falamos, então de escolher a cor certa para o cabelo – o castanho-escuro, em profundos tons de chocolate, vai ajudar a que pareça que tem muito mais densidade capilar do que na realidade possui, ao contrário de outros tons como o loiro, por exemplo, que ainda que ofereçam muito movimento ao cabelo, acabam por revelar as suas falhas e evidenciar um cabelo menos saudável.

Desta forma, os tons de chocolate, serão sinónimo de um cabelo brilhante com a ilusão de volume e densidade, e por isso esta cor promete ser o must-have deste outono e inverno.

Sorrir impulsiona o bem estar

Podemos sorrir involuntariamente perante uma sensação de bem-estar, mas também podemos provocar um sorriso consciente e utilizá-lo como um motor que nos proporcione algum bem-estar.

As crianças têm tendência a sorrir com  mais frequência que os adultos, à medida que vamos crescendo, por vezes, perdemos o hábito de sorrir. Mas, devemos contrariar este hábito e fazer os possíveis para continuar a sorrir, a sorrir muito.

Sorrir é uma arma poderosa e tem um sem fim de benefícios, ora veja:

  • Sorrir cria condições mais favoráveis à saúde física – enquanto sorrimos aliviamos a tensão acumulada, libertamos substâncias químicas que nos ajudam a regular o nosso sistema imunológico e a reduzir os níveis de tensão arterial.
  • Sorrir promove a saúde psicológica – quando sorrimos diminuímos os níveis de ansiedade e mais facilmente somos capazes de ter pensamentos positivos acerca da vida e acerca de nós próprios. Sendo o sorriso um ótimo promotor do bom humor, que é essencial ao bem-estar emocional.
  • Sorrir promove relações saudáveis – quando sorrimos sentimo-nos mais confiantes e passamos essa confiança para os outros. Da mesma forma que, sempre que sorrimos torna-se mais fácil fazermos negociações e resolvermos conflitos, precisamente pela confiança e amabilidade que acabamos por transmitir aos outros.

Por tudo isto, não é por acaso que o ditado “rir, é o melhor remédio” se tem perpetuado ao longo das gerações, por isso, nunca se esqueça continue sempre a sorrir, sempre que sorri, melhora o seu bem-estar emocional e, provavelmente, contagia alguém à sua volta para sorrir também.

Acabe com o Stress da sua pele

Para que a sua pele tenha o ar descansado que geralmente costuma apresentar em tempo de férias, tente elimina definitivamente as pressões negativas da sua vida. De acordo com Manuela Cochito, dermatologista, “o stresse influencia, de facto, o estado da pele e, quando alguma coisa não está bem, isso é visível de imediato”, garante a especialista. Em situações stressantes, o nosso organismo reage logo, direccionando o fluxo sanguíneo e o fluxo de oxigénio para as áreas que considera vitais na resposta ao stresse.

Ao fazê-lo, afasta-o das zonas consideradas não essenciais, como é o caso da pele. Quando os episódios de stresse são frequentes e este processo ocorre repetidamente, ela não recebe os nutrientes que necessita e ressente-se. “Podemos dividir os efeitos do stresse na pele em dois grandes grupos. Num, temos as doenças que se agravam ou que podem ser desencadeadas por esse mesmo stresse e, no segundo grupo, aquilo que não são propriamente doenças mas, sim, estados de pele menos bonitos”, diz.

“Estados menos felizes, devido a situações causadas pelo stresse”, acrescenta Manuela Cochito. “Das muitas doenças de pele causadas pelo stresse, a mais comum e que tem uma relação direta com o cansaço e com as preocupações é a dermatite seborreica, a vulgar caspa. Muitas vezes, manifesta-se também na face, com uma descamação ao nível das sobrancelhas e na zona nasal”, esclarece a especialista. Outra doença relativamente vulgar que está associada à ansiedade excessiva dos dias de hoje é a psoríase. “À partida, a pessoa já a tem, mas pode agravar-se ou até manifestar-se pela primeira vez em alturas de maior stresse”, refere a dermatologista.

O eczema atópico, a acne, as peladas no couro cabeludo e as alterações nas unhas são outras manifestações que podem estar relacionadas com a presença de stresse nas nossas vidas, pelo que é essencial aprender a ouvir a pele. A diminuição da resistência da epiderme, o aumento da transpiração, a vermelhidão, as comichões, o enfraquecimento do cabelo e das unhas, as reações alérgicas, o tom macilento e com menos brilho e a perda da elasticidade são queixas que não devem ser menosprezadas.

São, como esclarece Manuela Cochito, “consequências desagradáveis do stresse que interferem no nosso bem-estar e na nossa autoestima. Por detrás, podem encontrar-se fatores tão simples como a pessoa dormir mal, andar mais cansada e não ter tempo nem paciência para tratar de si diariamente. A pele ressente-se da falta de mimo”, sublinha. Mas será que o stresse também pode ser responsável pelo envelhecimento precoce da pele? Houve alturas em que esta questão já dividiu os especialistas.

“Há muitos estudos científicos que tentam estabelecer uma relação entre o stresse e o envelhecimento prematuro da pele e o que se conclui é que depende do tipo de stresse, isto é, tem de ser um stress negativo e muito prolongado”, considera a a dermatologista. Se o stresse se manifestar durante períodos prolongados enfraquece o sistema imunitário e inibe o trabalho dos antioxidantes que combatem os radicais livres, que são na prática os grandes responsáveis pelo envelhecimento prematuro da pele.

Os rituais diários imprescindíveis 

Por muito stressada que seja a sua vida, há gestos preventivos que deve adotar e implementar no dia a dia. “As pessoas devem limpar a pele de manhã e à noite e certificarem-se que os produtos que utilizam estão adaptados ao seu tipo de pele”, sublinha Manuela Cochito. “Fundamental é também aplicar protetor solar diariamente, principalmente num país como o nosso, onde o sol é um grande fator de stresse para a pele e um causador de envelhecimento”, refere ainda a dermatologista.

“O factor de proteção nunca deve ser inferior a 20”, alerta a especialista, salientando que, “a partir de determinada idade, é igualmente importante usar produtos que, de alguma forma, ajudem a retardar o envelhecimento da pele e/ou a tratar alguma patologia que surja”. Para prevenir e combater os efeitos do stresse na epiderme, “atualmente existem no mercado cremes com um efeito anti-stresse que são muito agradáveis, que apostam na aromaterapia e que ajudam a relaxar”, informa Manuela Cochito.

As empresas de dermocosmética estão atentas. “As máscaras que se colocam no frigorífico e se aplicam frescas também têm um efeito bastante relaxante”, elogia a dermatologista. Em relação ao tipo de tratamento de patologias cutâneas associadas ao stresse, este vai depender de cada caso concreto. Uma forma eficaz de manter o stresse afastado passa por um estilo de vida saudável, onde se inclui uma alimentação equilibrada que assegure que ingerimos todos os nutrientes necessários.

Devemos apostar em alimentos ricos em antioxidantes, que são indicados para combater o envelhecimento cutâneo, como é p casos das leguminosas, do salmão, da cenoura, dos espinafres, das beringelas, dos espargos, do alho, das nozes, do abacate, do quivi, do melão e da maçã, que são, a par dos frutos vermelhos, do chá e da água, são alguns exemplos de alimentos e de bebidas que deve privilegiar no quotidiano. Também pode recorrer à toma de antioxidantes sob a forma de comprimidos.

A suplementação é uma forma de assegurar que está a ingerir as quantidades diárias recomendadas de vitaminas e minerais essenciais. Embora, nunca descurando a alimentação, uma vez que os suplementos nutricionais não a substituem. No entanto, como conclui Manuela Cochito, “o ideal é mesmo tentar controlar o stresse negativo nas nossas vidas”, recomenda. Sempre que puder, faça uma pausa, pare para observar o que acontece à sua volta e respire fundo. A sua pele agradece.